O industrial Francisco Carlos de Oliveira, em entrevista na noite de ontem (15) quando realizou uma grande festa com duas bandas (Digitais e Fruta Nativa) em alusão aos 117 anos de Codó na FC Show, falou sobre sua paixão para com esta cidade e seu povo.
Elogiou a forma acolhedora com que os codoenses o recepcionaram na década de 1970, vindo do Ceará, e ainda hoje recepcionam quem quer que chegue.
“A alegria também é muito grande, essa cidade completa 117 anos. Uma cidade que eu tenho orgulho de me considerar codoense, cheguei aqui foi bem recebido, foi acolhido pelo povo dessa cidade, então eu sou tenho momentos bons, de ficar junto dessa população comemorando o aniversário de 117 anos”, disse à TV Palmeira do Norte
Para o empresário, Codó ainda é uma ‘caçulinha’ e, por este motivo, ainda tem muito a oferecer aos seus filhos, incluindo os que ela adota todos os dias.
“Posso dizer que 117 anos para uma cidade, essa cidade ainda é uma ‘caçulinha’. Eu acho que Codó tem muito ainda à oferecer aos codoenses, esta terra que sabe receber as pessoas, essa cidade que acolhe, recebe com todo carinho, essa cidade de homens de bem”, afirmou
Concluindo, frisou sobre o 16 de abril.
“Então, é pra todos nós um dia de muita satisfação”
Um comentário sobre “117 ANOS – Chiquinho Oliveira fala de sua paixão por Codó”
Acélio, sou filho de Codó, essa terra maravilhosa, acompanho o JORNAL DO MARANHÃO pela Tv Mirante no G1 na SMART TV, uma forma de saber as notícias do meu Estado e minha cidade através de suas matérias.
Gostaria de lhe da uma sugestão em suas reportagens, Mesmo com o calor da região o ideal seria vc sempre usar um terno em suas reportagens, para passa uma credibilidade maior ao telespectador. Analise suas reportagens e de seus companheiros de profissão, e veja as matérias feitas com roupas do dia a dia e as que são feitas de paletó é totalmente diferente.
Sujestão de reportagem. Estive em Cajazeiras distrito de Codó a 79 Km da cidade depois de 15 anos, nas minhas férias e tive enorme dificuldade para chegar até o Distrito. Duas pontes interditada por causa das cabeceiras que cederam, tiver que passar por baixo da ponte, correndo o risco de ficar atolado e isolado caso desse uma chuva, já que ia voltar no mesmo dia, encontrei o distrito em condições mais precárias do que na década de 90. Ruas esburacadas o asfalto já quase não existe mais, mercado central se encontra com infiltração reboco caindo precisando de uma reforma geral.Sub- Prefeitura precisando de uma reforma, isso é pouco do que eu notei nos 30 minutos que estive por lá.
Parabéns pelo trabalho realizado.
At. Hamilton Silva.
Palmas-Tocantins