Hoje o IFMA Codó completa 33 dias de greve. Mais de mil alunos estão com suas atividades estudantis paradas durante todo este tempo.
Quem tem interesse no Enem ou em qualquer outro vestibular de faculdades particulares tem formado grupos de estudo em casa com outros colegas ou se sujeitado a estar em sala de aula de outras escolas públicas como ouvinte.
O blog do Acélio conversou com o diretor-geral, professor José Cardoso, sobre o principal problema dos alunos. O diretor garantiu que vai repor as aulas perdidas usando os sábados e o período de férias, depois que a greve acabar.
“Com certeza nós entraremos no período de férias. O calendário ia até 17 de dezembro e vai se estender, já se foram 33 dias, nós vamos trabalhar com a extensão desse calendário dentro das férias dos alunos e também utilizando os sábados como forma de reposição de aula para esses alunos”, garantiu
FALTA PROFESSORES
Também o indagamos sobre a falta de professores. O comando de greve alega que houve um aumento na demanda de cursos oferecidos pelo Campus de Codó, mas não houve crescimento proporcional do número de educadores, principalmente.
Professor Cardoso disse que a meta do governo Dilma é chegar à 80 professores no IFMA e que este número chega hoje à 60 docentes. Ele reconheceu a deficiência, mas deixou claro que está confiante na regularização deste problema.
“Eu reconheço então que de fato nós temos ainda uma inadequação de atendimento de alunos em virtude de pessoal, mas eu acredito seriamente de que nós vamos alcançar esta meta porque é um compromisso de governo e também nosso esse atendimento a contento, nessa atividade fim nossa que é ensino, pesquisa e extensão”, concluiu
Um comentário sobre “33 dias de greve: diretor-geral fala sobre como diminuirá prejuízo dos alunos do IFMA Codó”
Greve não é Ferias, o governo tem que descontar no salário e processar os responsaveis pela greve, é lamentavel que isso esteja acontecendo, esta greve é um ato covarde e egoísta, em nenhum momento pensaram nos alunos, principalmente naqueles que vão fazer o enem, pois serão os mais prejudicados, todos temos direito de greve, porém esse direito termina quando começa o direito do aluno de aprender e se preparar para a vida, fazer greve às vesperas do enem é covardia e um ato irresponsável.