De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), 60% das mortes que ocorrem no mundo são causadas pelas Doenças Crônicas Não Transmissíveis, como obesidade, diabetes, hipertensão, e doenças cardiovasculares. Dessas mortes, 80% ocorrem em países de terceiro mundo ou em desenvolvimento.
As DCNT’s são doenças não infecciosas e de agravamento crescente. Elas atuam de forma silenciosa no organismo, favorecendo o diagnóstico tardio e uma possível morte prematura.
Conheça os 5 principais fatores de risco das DCNT’s:
1. Alimentação inadequada. Estudos revelam que os hábitos alimentares do consumidor são seus piores “inimigos”. É necessário uma educação nutricional para formação de hábitos alimentares mais saudáveis, com alto consumo de frutas e verduras, 5 refeições ou porções pequenas ao dia e controle da quantidade de nutrientes que fazem mal se consumido em excesso, como gorduras saturadas, gorduras trans, sódio e açúcar”, diz Carolina Godoy.
2. Excesso de peso. Pesquisas do IBGE mostram que metade da população brasileira está acima do peso e, nos próximos 10 anos, a obesidade poderá atingir dois terços da população se não forem tomadas medidas preventivas. Dr. Mancini alerta: “Pessoas com excesso de peso estão mais propensas a desenvolver outras DCNT’s, como hipertensão, diabetes, alteração de colesterol, aumento de ácido úrico, apneia do sono, insuficiência cardíaca, doenças cardiovasculares, varizes, artrose, cânceres, além de distúrbios psicológicos e sociais.
3. Pressão Alta. Nesse caso, é preciso aprender a ler a tabela nutricional dos produtos para saber controlar a quantidade ideal de ingestão de sódio por dia. Atualmente o brasileiro consome cerca de 12g de sal diariamente, enquanto deveria consumir apenas 5g. De acordo com a nutricionista: “Além do sal encontrado nos produtos industrializados, 76% de seu consumo vem da alimentação caseira, adicionado ao arroz, feijão, salada, entre outros”.
4. Práticas sedentárias. O sedentarismo é a falta de atividade física regular que afeta a saúde do indivíduo. De acordo com a OMS, o sedentarismo já se tornou o quarto maior fator de mortalidade no mundo. “Atividade física espontânea, como usar escadas em vez de elevadores e escadas rolantes, deixar o carro para pequenos percursos e ir a pé, passear com o cachorro ou lavar o carro, já são medidas que podem ajudar”, diz o endocrinologista.
5. Hiperglicemia ou Diabetes. A Hiperglicemia é definida como o excesso de açúcar no sangue. A quantidade adequada para um organismo sadio é de até 20% do índice de energia total diária. No caso do brasileiro que deve consumir em média 2000kcal, no máximo, 400kcal devem vir dos açúcares simples.
“As pessoas precisam ficar atentas não apenas com o açúcar de mesa, que é acrescentado no chá, suco ou café, mas também naquele açúcar presente no biscoito, pães, bolos e bebidas que ninguém se lembra”, indica a nutricionista.
5 Responses
viadinhos
ola gente se cuuidem em para nao ter os erros de ir para no hospital por causa d obesidadeee
nao gostei muito mas ta bom pro gosto
Verdade gente se cuidem
bosta