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O presidente do SINTSERM, professor Antonio Marcos da Silva, emitiu nota, no próprio nome, criticando a intenção da Secretaria Municipal de Educação de não iniciar as aulas da rede pública agora em fevereiro, deixando o início do ano letivo só para o mês de março.

Na nota ele conclama órgãos de defesa dos direitos da criança e do adolescente para encamparem uma luta contra esta decisão. Abaixo a íntegra da nota distribuída via WhatsApp:

POR PROF. MARCOS,  NOTA DE REPÚDIO A DECISÃO DO GOVERNO MUNICIPAL EM ATRASAR O INÍCIO DO ANO LETIVO DE 2019.

Presidente do SINTSERM, membro titular do segmento pai de aluno no CACS-FUNDEB, 1° suplente no segmento professor no CME (Conselho Municipal de Educação), venho através desta repudiar veementemente esta atitude desrespeitosa e de  falta de compromisso para com a educação por parte da administração em atrasar sem justificativas plausíveis o início do ano letivo!

O prefeito já vem economizando com o não pagamento de professores, zeladores e até muitos dos vigias contratados no mês de janeiro, portanto não se justifica a falta de recursos.

É bom esclarecer também que quando os professores paralisam suas atividades por um dia ou dois lutando por melhorias como um todo pra educação, muitos criticam e alegam prejuízos aos alunos, e o  que dizer então da atual gestão que pretende atrasar em cerca de 30 dias o início do ano letivo?

Caros colegas professores efetivos, não sejamos individualistas diante desta situação, pensemos em nossos colegas professores, zeladores e vigias contratados que poderão ficar mais um mês sem seus vencimentos, nos nossos alunos e até mesmo em nossos filhos, onde muitos deles estudam em escolas públicas, inclusive o meu.

Neste sentido conclamo à todos: Câmara de vereadores, sociedade civil organizada, MP, CME, e demais orgãos de defesa dos direitos da criança e do adolescente à nos posicionar diante de mais esta grande aberração deste governo sem noção!

8 comentários sobre “ATRASO: Presidente critica decisão do governo Nagib de iniciar aulas nas escolas só em março”

  1. Nunca mais Nagib, Fora!
    Uma vergonha, mas o filho dele esta na escola das irmãs ele não esta aí. Queremos educação de qualidade, reforma das escolas.

  2. Más, certamente os professores contratados irão se lembra desse triste episódio ano que vem,ano de eleição, e saberá dar a resposta a altura dizendo “NÃO” ,ao atual gestor,bem como aos vereadores que nada fazem em prol da classe quando estes buscarem a reeleição.

  3. Descaso total com a EDUCAÇÃO DE CODÓ.
    Os filhos daqueles que estão à frente dessa decisão todos em Escolas Particulares tendo seu DIREITO Constitucional à Educação garantido e os filhos da Classe baixa se quiser que aguardem a boa vontade do Poder Público Municipal para iniciar as aulas. Fica mais uma vez bem claro que a classe humilde só tem valor mesmo no ano de eleições.

  4. Prefeito está muito preocupado com a EDUCAÇÃO, só que não,pois o mesmo encontra-se de férias nos USA,e deve retornar somente dia 15 próximo. Muito descaso!!!

  5. Certamente o prefeito está muito preocupado, só que não, pois o mesmo encontra-se de férias e a passeio nos USA,e somente retornará no próximo dia 15. E quanto a EDUCAÇÃO? Bulufas.

  6. Neste governo, o n° de zeladoras nas escolas municipais foi reduzido quase pela metade, com a tal nucleação, várias escolas do campo foram fechadas, deixando muitos pais e mães de família sem trabalho, todas estas medidas tomadas como contenção e diminuição de despesas e ainda assim o governo econômico alega falta de recursos. Sinceramente não conseguimos entender a matemática desta administração!

  7. Professores disponiveis para suas respectivas funções desde 1 de fevereiro, e…descaso total.Quando começar em março , será obrigatório pincelar os sábados com desculpas de uma preocupação com calendário letivo… tenha paciência…

  8. “A LDB diz que educação é um direito. Como aceitar que ela seja tratada como mercadoria que se compra e vende? Como aceitar que seja colocada num balcão de comércio, submetendo os cidadãos a um nível de qualidade diferenciado pela quantidade de dinheiro que possuem?”
    “Vale acrescentar que qualquer pessoa pode acionar o Poder Judiciário e se for comprovada a negligência do Poder Público na oferta do ensino obrigatório, a autoridade competente poderá ser imputada de crime de responsabilidade”.

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