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Ontem a Câmara cedeu sua sessão ordinária para a realização de uma audiência pública onde o principal assunto esteve na base das dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência no município de Codó.

Ao discursar, Celma, que preside a Associação das Pessoas com Deficiência de Codó – ASPEDEC – chamou a atenção de todos ao pedir a atenção do presidente, vereador Chiquinho do Saae, para a falta de água potável no precário prédio da associação, no centro da cidade (início da Av. Maranhão, próximo à Receita Federal).

Um grupo de pessoas com deficiência já teria procurado o SAAE e recebeu um sonoro NÃO, na cara, sem maiores explicações do motivo.

“Eu quero direcionar meu pronunciamento ao presidente da Câmara porque nós não temos água. Nós fomos ao SAAE e eles disseram que não há possibilidade de ligar água na associação”, disse Celma

Há 10 meses, praticamente, os associados, quando necessitam, pegam na casa do vizinho ao prédio. A situação chegou ao ponto da associação pagar contas de água do solidário que os tem atendido com respeito até agora.

E eu quero ver o que pode ser feito para que isso aconteça porque a gente usava água do vizinho, a gente pegava o talão, pagamos quatro, eles ficaram com 5 e nós estamos há mais de 10 meses sem água”, explicou

A falta de água encanada no prédio da ASPEDEC tem atrapalhado inclusive a realização de eventos, claro, falta d’água aliada à outros problemas de infraestrutura.

“Por conta disso esse mês era pra gente fazer a 4ª caminhada da acessibilidade, a gente não vai fazer até por conta da estrutura da nossa associação, diante disso a gente deixa de fazer muitos eventos”, concluiu a presidente

5 Respostas

  1. Não reclamem, o prefeito está construindo um posto de combustíveis e um
    hotel, tudo para gerar empregos. O dinheiro da maltratada viúva não dá
    para atender a demanda.

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