
A Polícia Militar, representada pelo comandante Jairo Xavier e pelo capitão Ricardo de Carvalho, levou à audiência realizada ontem (2) na Câmara Municipal, números da violência em serestas realizadas no meio da rua – cinco mortes só este ano.
Outro fato que motivou o encontro entre promotores desse tipo de evento, vereadores, músicos, prefeitura e cidadãos incomodados foi o barulho que elas proporcionam, além claro da provocação feita pelos vereadores Carrim Construções e Gracinaldo Ferreira. MATÉRIA NO G1Maranhão.
Chegou-se a cogitar a completa proibição, mas logo a possibilidade foi descartada por vários, dentre os quais os alegados por músicos como Carlos Alberto de Sousa, o Carlos dos Teclados.
“Ia bagunçar muita coisa, muita coisa mesmo porque depende o bombonzeiro, o dono de banda, dono de bar, segurança, mototaxis todo mundo depende muito da seresta então não pode jamais acabar, cassar uma maneira de ajudar a gente”, alertou
DIÁLOGO E SUGESTÕES
Com o diálogo, as sugestões foram aparecendo para solucionar o impasse. O presidente da Associação Independente dos Músicos de Codó, cantor Augusto Brasil, por exemplo queria reduzir o número de serestas por noite e a possibilidade de cerca o local para melhorar a segurança.
“A primeira coisa é se reduzir, é o primeiro passo a se dar e o segundo é a questão de fechar com compensado pra que nossa segurança possa revistar as pessoas”, disse