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A Associação Pestalozzi e a escola Lalá Ramos tomaram  todo o cuidado necessário para garantir a segurança – teve cordão de isolamento, guardas municipais, comandados por José Fernandes, monitorando o trânsito, pais e voluntários colaboraram garantindo água para não faltar nada aos foliões.

Já são mais de uma década do bloco Dona Lalá saindo  na sexta-feira de carnaval formado por crianças e adolescentes com algum tipo de deficiência.

“há mais de 15 anos a gente realiza este carnaval com essa finalidade de  inserir nossos alunos nesta festa tão bonita que é o carnaval e não excluí-los”, explicou Diana Rabelo, diretora da escola

E não se pode duvidar que eles se divertiram – houve confetes, serpentina, muita espuma  e marchinha. Pais e mães também caíram na folia. Pelo terceiro ano dona  Naíde Delgado  levou a filha Camila Vitória para o bloco e as duas saem muito satisfeitas.

 “to muito feliz, porque ela fica muito contente, com os amiguinhos dela e eu tÔ gostando muito”, disse muito feliz

Nem os profissionais que passam o ano inteiro cuidando destes foliões ficaram  de fora. Fazem uma espécie de abre alas por ruas e avenidas, fantasiados e conscientes do que estão fazendo.

 “este momento é para mostrar a toda sociedade que as pessoas com deficiência também podem participar e se divertir de todas as formas então a gente vem pra rua pra mostrar isso pra sociedade além de mostrar isso pra eles”, explicou a fonoaudióloga Márcia Cruz Silva

Murilo Neto, enfermeiro, completou “O carnaval é uma grande manifestação folclórica e é importante estas crianças estarem inseridas também”

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