Quanto mais a idade avança, mais alto é o gasto com remédios em Codó. Seu Clemente Lopes revelou que, as vezes, é preciso investir até 50% de sua aposentadoria para manter a saúde sem maiores complicações.
“é pra pressão, derrame que eu tenho derrame também…ENTÃO O SENHOR GASTA MUITO? Gasto “, respondeu
Quando há um reajuste, como o autorizado pelo governo dia 31 de março, a reclamação é geral. A boa notícia é que o consumidor codoense iniciou a semana sem susto no balcão.
SEM REAJUSTE EM CODÓ
O reajuste ainda não ocorreu em Codó porque as farmácias daqui se baseiam na lista que vem com o nome do medicamento e o preço. Elas são produzidas pelos fabricantes que, depois, enviam para cada cidade. A nova lista ainda não chegou à Codó.
Não há dia certo pra chegar, pode ser até hoje (terça-feira) avisou a balconista , Maria de Jesus Rodrigues, que lembra o inevitável.
“A partir do momento que o caderno chega aí vai ser reajustado, mas enquanto isso não”, frisou
Muita gente aproveitou a segunda-feira (1º) já prevendo um aumento nos gastos em torno de 6%, conforme autorizado pelo governo federal.
“eu compro pra hipertensão, compro pra diabetes e outros mais (…) Eu tô achando muito bom não, porque o dinheiro é pouco e aí quanto mais aumenta fica ruim pra gente”, reclamou-se o aposentado Deusdete Silva
“Tá aumentando mais, medicamento que é a coisa mais importante pra saúde da pessoa, ele devera fazer era baixar mais um pouquinho, né não? Aumentar não, rapaz tem muita gente que precisa, num sabe? Muita mesmo e o pior é que precisa e não tem a condição”, criticou a lavradora Raimunda Mendes dos Santos