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Francisco Matias Gomes

A menina de 4 anos esteve internada no hospital geral de Presidente Dutra, de onde foi transferida para São Luís. Na capital, segundo o Conselho Tutelar de Fortuna, ela deve passar por procedimentos cirúrgicos.

A criança quase não foi alimentada no mato onde foi mantida por quase seis dias e o laudo médico já constatou que a garota foi abusada sexualmente mais de uma vez.

De acordo com a polícia a menina, que estava desaparecida desde 1h da madrugada de 1º de janeiro, foi encontrada seminua num povoado (Moleque) que fica a cerca de 25 kms da sede da cidade de Fortuna, onde vítima mora com a família.

Um homem teria telefonado para familiares e indicado a localização exata. Agora os investigadores quem saber quem fez o telefonema e que ligação tem esta pessoa com Francisco Matias Gomes, padrasto e, até então, o principal suspeito.

PADRASTO NÃO AGIU SOZINHO

Ronaldo Chaves

O delegado, Ronaldo Chaves, diz que vai rastrear a ligação porque já é certo que Francisco, que continua preso em Presidente Dutra, sede da regional, não agiu sozinho.

A participação do Francisco nesse crime é, no lapso temporal basicamente de 10 minutos não teria tempo para que essa criança fosse levada até esse local, até essa localidade, então isso indica que teve uma segunda pessoa, até porque uma testemunha viu o Francisco numa motocicleta com outro rapaz e que esse rapaz, nós acreditamos que ele teria levado essa criança, mantido no cativeiro durante esses quatro ou cinco dias, e que agora diante da comoção, da investigação da polícia, da própria população, resolveu, realmene, soltar a criança”

Ele que ficou todo este tempo apresentado distúrbios psicológicos, chegando a dizer a que havia estuprado, estrangulado e enterrado a enteada, voltou a negar tudo afirmando que nada fez e não conhece quem teria ficado com a criança desde a madrugada de primeiro de janeiro.

O aparecimento da vítima, viva, apesar da situação, trouxe alívio a toda a cidade de Fortuna e a polícia ganhou mais tempo para concluir o inquérito, mesmo com toda a dificuldade alegada pelo delegado do caso.

“O estado mental do acusado não permite, ele não consegue ter o discernimento, eficaz, realmente, pra que nos passe alguma informação, por outro lado a própria população de Fortuna não reconhece, as testemunhas não reconhecem est pessoa como morador da cidade, o que nos leva a crer também que seria uma pessoa de outra cidade”, disse Ronaldo Chaves

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