O vereador, Chiquinho do Saae, saiu em defesa do prefeito Zito Rolim depois que Antonio Saruê e Domingos Reis levaram à tribuna da Casa acusações e reclamações, segundo eles do povo, dando conta de que o prefeito distribuiu peixe podre na semana santa.
Chiquinho iniciou seu discurso parabenizando Rolim pelo fato de, na opinião dele, não ter enganado a população dando peixe grande só porque trata-se de ano eleitoral.

“E aqui eu queria parabenizar o prefeito Zito não pela distribuição do peixe, mas pela forma que ele se conduziu desde o começo do mandato. Ele não tentou confundir a população de Codó dando peixe grande no ano político não, eu deu o mesmo peixe que ele deu no ano que não era ano político”, disse
E OS OUTROS?
Para o parlamentar a população ganhou cesta-básica e peixe grande de gente que a esqueceu em anos anteriores.
“Quantos anos vai fazer o nosso município vai fazer no dia 16 de abril, quanto tempo a população espera por seus gestores, mas agora no ano político foi dado cesta-básica, peixe de dois, de três quilos, não se olhou os anos que se passaram que a população vem sofrendo, pois aqui eu quero parabenizar o prefeito Zito, DE PÚBLICO, porque o mesmo peixe que ele deu no seu primeiro ano, ele ta dando agora no seu quarto ano de mandato”, questionou
ALFINETADAS
Criticando os colegas que o antecederam, dentro do assunto, dissera que só quem recebeu o peixe, lá na periferia, saberia de sua real importância, não qualquer dos vereadores hoje com poder aquisitivo avantajado.
“E a importância, talvez para o vereador que me antecedeu, que diz que foi um peixe podre que eu acredito que a população não tenha este mesmo pensamento, ele sabe a importância que ele fez lá na periferia, onde ele não tinha o que o vereador tem, mas a população de Codó já conhece esta estratégia, essa manobra política no ano eleitoral”, disse
TEMPO DO FEIJÃO DE AÇO
Alfinetada maior pegou o líder do governo, cujo nome não citou, que defendia prefeito que distribuía feijão duro que não tinha, segundo Saae, liquidificador no mundo que o triturasse. Concluiu dizendo que, na época, também era dinheiro público sendo utilizado.
“Não vou esquecer de quando eu iniciei, como eu me comportei nessa casa. Eu não posso esquecer que alguém que fala de peixe podre já teve na liderança de um governo onde distribuía feijão que não tinha liquidificador que dissolvesse, mas naquele tempo tudo tava certo, tudo estava bem e a população de Codó sabia que não tava, então fica o meu alerta aquele dinheiro também era do povo”, concluiu