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Deputados do MA
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Após uma articulação que contou com a participação de todos os líderes governistas na Assembleia Legislativa, a relação de forças entre os blocos parlamentares mudou na Casa, com a criação de uma nova bancada – formada por DEM, PTN, PSC e PSL – e a fusão do PV e do PRTB com o Bloco Democrático, do qual faziam parte, originalmente, PEN e PR.

As articulações transformaram o Bloco Parlamentar pelo Maranhão (BPM), antigo “Blocão”, devido a seu tamanho, no segundo maior do Legislativo. O grupo segue sob a liderança do deputado Roberto Costa (PMDB), e conta ainda com PSD e PTB.

O posto de maior bancada ficou com o grupo liderado por Jota Pinto (PEN), com dez parlamentares. O líder pode manter o posto, mas o deputado Edilázio Júnior (PV) negocia o cargo, em troca da presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

O terceiro maior bloco será liderado pelo deputado Alexandre Almeida (PTN), e contará com sete membros. O grupo é o resultado de duas dissidências. Os dois membros do DEM, César Pires e Antônio Pereira, deixaram o “Blocão”, e quatro deputados do PSC e do PSL saíram do Bloco Democrático. O Bloco da União Democrática (BUD), antigo “Bloquinho”, segue com a mesma composição: seis membros.

Relação – A mudança na relação de forças entre os blocos não altera, entretanto, o posicionamento em relação ao Palácio dos Leões. Pelo menos é o que garantem os deputados César Pires e Alexandre Almeida, ambos integrantes do novo bloco.

“Isso está muito claro no seio do bloco. Nós nos agrupamos em uma nova bancada, mas, ainda assim, pertencente à base do governo. Atuaremos em conjunto com os demais blocos nesse sentido”, destacou Pires.

Para Almeida, a formação de um novo bloco e os arranjos na base aliada visam ao agrupamento por afinidades. “O que faz as pessoas se reunirem em grupo? A afinidade, não é? Pois foi exatamente o que ocorreu nesse caso. Nos unimos em um grupo de deputados que tinham mais afinidade entre si. Só isso. No mais, a relação com o Governo segue a mesma de antes”, pontuou.

A movimentação dos governistas acabou por inibir uma mudança que ocorreria também na oposição. Até ontem pela manhã, o Bloco Parlamentar de Oposição (BPO) tinha um acerto com o bloco PSDB/PDT para que houvesse uma união. A junção de ambos acabaria transformando os oposicionistas na maior bancada da Casa, com 11 membros. Mas a articulação não se confirmou.

A O Estado, o líder do BPO, deputado Rubens Júnior (PCdoB), afirmou que o recuo se deu por ordem prática. “No início das negociações achava-se que, com apenas quatro membros, o bloco PSDB/PDT perderia todas as vagas nas comissões técnicas. Mas, depois de iniciado o processo de discussões, viu-se que isso não ocorreria. Então, não foi necessária essa fusão”, explicou.

Por Gilberto Léda/ O Estado do Maranhão

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