
O delegado, Otávio Chaves, que investiga o assassinato do ex-vereador e fazendeiro, Diogo Gomes Freitas, de 54 anos, com quem estivemos agora à tarde em Dom Pedro, ainda não tem pistas dos assassinos.
O crime ocorreu, segundo a polícia, por volta das 6h40 da manhã desta sexta-feira (12), na Av. Gonçalves Dias, uma das mais movimentadas da cidade. A vítima conversava com pessoas num pequeno açougue que ele abastecia com carne bovina de sua propriedade, quando dois homens chegaram numa motocicleta e um deles disparou três tiros, todos contra a cabeça da vítima. Os bandidos foram além usando de maior crueldade.
“Foram efetuados três disparos contra a cabeça de seu Diogo e com requintes de crueldade, após o assassinato de seu Diogo foi arrancado a orelha dele, foi cortada a orelha dele, com certeza, pra prestar contas com o mandante do crime”, explicou o delegado
FAMÍLIA NÃO PERMITE APROXIMAÇÃO
A cidade está chocada com a violência do caso, mas ninguém fala sobre o assunto. A família do ex-vereador, que será enterrado amanhã, não permitiu imagens internas do velório, nem quis gravar entrevista a respeito.
Num primeiro momento também não permitiu a aproximação da polícia, mas o delegado, Otávio Chaves, aguarda passar esse momento para voltar a pedir colaboração.
“Com certeza eles devem ter informações de possíveis ameaças que estavam acontecendo contra a vítima e tentar juntarmos isso pra seguir nossa linha de investigação no intuito de descobrir os autores”, disse o delegado de Dom Pedro
Às 19h10, de hoje, matéria completa no Jornal do Maranhão 2ª Edição/TV Mirante Cocais
2 Respostas
Já é comum este tipo de crime na Região e no Brasil inteiro. Acredito que quando querem, com empenho de verdade das autoridades, pode ser que seja elucidado um caso como este. Afinal, no mundo moderno podemos usar a tecnologia a favor. Por exemplo:na cidade funciona somente uma operadora de celular, no que acredito que se facilitaria fazer um mapeamento de ligações no horário do acontecido, esses tipos de criminosos sempre tem cobertura de seus mandantes ou comparsas, ou fazem contatos com outros para apoio na fuga. Bem como podem pedir as imagens de câmeras de vigilância dos arredores de onde aconteceu o crime. Tudo isso já vimos serem comentados em crimes parecidos em nosso país, e deu resultado. Se “QUISEREM” podem mostrar serviço.
E CArlos mas acontece que nao do interesse de muitos indentificar quem matou, melhor e fazer que nao sabe,e assim continuar nos seus respectivos cargos