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Na sessão de ontem (18) da câmara municipal de Codó, o vereador Domingos Reis teceu duras críticas ao gestor municipal, Zito Rolim, por não estar cumprindo a lei que institui a obrigatoriedade de os logradouros públicos de Codó a estarem pintadas com as cores da bandeira do município. O parlamentar relatou indignado ao programa Cidade Notícia, que era inadmissível testemunhar o desrespeito de Zito Rolim e seus comandados a uma lei municipal sancionada e promulgada pelo próprio poder executivo.

“Estamos praticamente no quarto mês de vigor dessa lei, mas o prefeito não está dando a atenção. Ele está atropelando o poder legislativo, desconsiderando a autoridade e legalidade do parlamento. Então eu falei ao presidente da casa legislativa que fechássemos a câmara e jogássemos a chave no mato”. Desabafou o vereador. Dominguinhos ainda falou que uma cidade do porte de Codó precisava ter suas instituições democráticas bem alicerçadas, respeitadas e colocadas a sérvio de seu povo. “Uma das funções desta casa é legislar. Nós fizemos essa lei e o prefeito sancionou e promulgou a lei, e agora ele a está descumprindo.

O vereador fazia referência a algumas obras do governo municipal, como o portal de entrada da cidade, que ainda estariam levando as cores especificas de sua gestão, ao invés do vermelho, branco e preto do pavilhão da cidade de Codó. Domingos Reis denunciou que no portal estariam sendo colocadas pastilhas ou pinturas nas cores amarela, branca e verde, referentes ao “Governo da Nossa Gente”.

O parlamentar continuou seu pronunciamento dizendo que a teimosia em pintar logradouros públicos do município com as cores do governo era uma triste herança deixada por outras gestões, além de ser inconstitucional. Na opinião do vereador, a atitude era uma forma de promoção pessoal e um desperdício de recursos públicos.

Comissão processante.

Pelo desrespeito e a afronta considerada por Domingos Reis, verbalizada com veemência na tribuna do parlamento, a atitude do governo poderá sofrer medidas contrárias do poder legislativo. “O nosso presidente (Figueiredo Junior) vai fazer uma denúncia à justiça comum. Como sabemos que a justiça às vezes pode ser um pouco morosa, nós temos outro caminho: o decreto 201 de 1967, que dispõe sobre cassação de vereadores e prefeitos, está em pleno vigor, e a câmara municipal de Codó poderá abrir uma comissão processante e cassar o prefeito por desobediência a lei municipal” finalizou o edil.

Por Raphael Fernandes/PORTALFC

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