O vereador Leonel Filho está fiscalizando as condições estruturais dos CRAS em Codó. Veja o que ele encontrou no bairro São Francisco
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O tragicômico vereador parece ensaiar a comédia dell’arte de engrupir o povo. Agora ele nos faz rir procurando, que nem um bobo, agulha em palheiro. Nem na casa dele tem a perfeição que ele procura. Apenas esperneia obedecendo ordens de seu líder político para soltar traque no governo.
Até daria nota alta, se não fosse a falta de humanidade para com as plantas (capins e outras), bem como animais que fazem da matinha seu lar ou descanso, logo no início da reportagem. Diante da desumanidade sob testilha, dou nota zero ao corpo da reportagem, entrementes, reconheço o espírito positivo da sua essência nuclear. Em primeiro lugar, o amor e o prestigio aos seres inocentes, em sua acepção mais prima, em segundo ou outro nível, sim, aos macacos adultos da nossa espécie (sim, sou de pensamento que os animais da nossa espécie, pseudamente autodenominados de seres humanos, não são outras coisas senão macacos sem rabos e de cérebros avantajados, isto é, com grande capacidade cognitiva e memoritiva!). Aqui, ali e acolá sou assediado por alguns bofes pra “limpar” o jardim da frente de casa, azo em que respondo: “mato, pra mim, são pessoas e de boas índoles”. Doutra banda, aproveito o azo pra vociferar: “Acélio, ninguém aguenta mais esta tua rádio aqui no blog”! Cara, o que é intruso não presta! Que ideia de jerico (perdão aos asnos!), nobre causídico, jornalista e blogueiro? Veja só, por mais que o sujeito dê um “stop” ou cruzeta no fone, a bicha nojenta (a tal radio) tagarela musicas horríveis e de péssimos gostos, que, além de prostituir os ouvidos do internauta, prostitui, também, a concentração e compenetração na leitura e análise da matéria jornalística ou nas gatas que ali, aqui e acolá reluz suas belezuras no blog. Das três uma (pequeno-grande notável!): ou você silencia de vez esta radio escrota, ou você coloca um mecanismo pra deixá-la muda quando se acessa o blog ou se abre a matéria noutra aba ou noutra página, ou um número expressivo de leitores, de que sou exemplo, se divorciarão deste blog.
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O tragicômico vereador parece ensaiar a comédia dell’arte de engrupir o povo. Agora ele nos faz rir procurando, que nem um bobo, agulha em palheiro. Nem na casa dele tem a perfeição que ele procura. Apenas esperneia obedecendo ordens de seu líder político para soltar traque no governo.
Parece que agora que acordou, depois de 3 mandatos.
Até daria nota alta, se não fosse a falta de humanidade para com as plantas (capins e outras), bem como animais que fazem da matinha seu lar ou descanso, logo no início da reportagem. Diante da desumanidade sob testilha, dou nota zero ao corpo da reportagem, entrementes, reconheço o espírito positivo da sua essência nuclear. Em primeiro lugar, o amor e o prestigio aos seres inocentes, em sua acepção mais prima, em segundo ou outro nível, sim, aos macacos adultos da nossa espécie (sim, sou de pensamento que os animais da nossa espécie, pseudamente autodenominados de seres humanos, não são outras coisas senão macacos sem rabos e de cérebros avantajados, isto é, com grande capacidade cognitiva e memoritiva!). Aqui, ali e acolá sou assediado por alguns bofes pra “limpar” o jardim da frente de casa, azo em que respondo: “mato, pra mim, são pessoas e de boas índoles”. Doutra banda, aproveito o azo pra vociferar: “Acélio, ninguém aguenta mais esta tua rádio aqui no blog”! Cara, o que é intruso não presta! Que ideia de jerico (perdão aos asnos!), nobre causídico, jornalista e blogueiro? Veja só, por mais que o sujeito dê um “stop” ou cruzeta no fone, a bicha nojenta (a tal radio) tagarela musicas horríveis e de péssimos gostos, que, além de prostituir os ouvidos do internauta, prostitui, também, a concentração e compenetração na leitura e análise da matéria jornalística ou nas gatas que ali, aqui e acolá reluz suas belezuras no blog. Das três uma (pequeno-grande notável!): ou você silencia de vez esta radio escrota, ou você coloca um mecanismo pra deixá-la muda quando se acessa o blog ou se abre a matéria noutra aba ou noutra página, ou um número expressivo de leitores, de que sou exemplo, se divorciarão deste blog.