Fale com Acélio

A gestora da escola estadual de Ensino Médio Colares Moreira, Nayra Viana, esteve no programa A CONVERSA É COM ACÉLIO e conversou sobre os excelentes resultados do ENEM 2024 obtidos por vários alunos desta instituição secular codoense.

Houve quem atingisse até 960 pontos na redação.

A professora disse que o primeiro grande desafio quando se tem resultados assim é explicar ao aluno quão importante é estudar, praticar, repetir. Também revelou as estratégias da Colares Moreira para envolver a turma.

“Este é o grande desafio sim, mostrar aos nossos alunos a importância de estudar. Os professores sempre com muito zelo, os nossos professores de produção textual sempre com o zelo, o incentivo, de corrigir cada redação, de devolver cada uma delas, então é sim um grande desafio. Na nossa escola nós fazemos rodas de conversa sobre a importância de fazer as avaliações externas, o ENEM é uma. Eles se inscreveram, nós ajudamos, fizemos plantão pra inscrever todos os nossos alunos pra fazer o ENEM”, explicou

Fez agradecimentos gerais na entrevista.

“Nós trabalhamos em conjunto. Nós queremos também agradecer aos nossos estudantes que se esforçaram um pouco mais, que se destacaram e que os resultados chegaram (…) agradecimento a toda a nossa equipe, aos nossos professores do regular, nossos professores da educação especial que fazem um trabalhobelíssimo, incluise nossos estudantes da educação especial conseguiram fazer o ENEM e nós estamos na expectativa também de que eles consigam entrar pra alguma universidade “, frisou

CELULAR NA ESCOLA

A Colares Moreira, diferente de muitas escolas Brasil afora, já vive a experiência de proibir celular em sala de aula desde 2017. Ao programa de rádio A conversa é com Acélio,  a gestora revelou que a resistência não é só do aluno, é também dos pais.

Agora com a força de uma lei federal a escola  espera ter ainda mais pulso  para enfrentar o mal do celular dentro das das salas, embora admita que, mesmo agora, não será fácil porque a proibição vai muito além do que já se praticava na instituição.

Pra chegar ao ideal, todos usarão o diálogo como arma.

“Desde 2017 a gente trabalha assim, o estudante só usa o celular se o professor for pesquisar, mas, sim, há muita resistência de estudantes, muita resistência dos pais e é pauta pra o retorno deles, agora, pra gente conversar sobre isso com os pais e estudantes. Entre nós professores nós já discutimos sobre isso mas, claro, é pauta de reunião também entre nós”, conclui

 

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