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O PROJETO TUDO POR UM SONHO foi criado pelo agente de trânsito e professor, James Dean, em 2017. Atua fornecendo ensinamentos de Handebol para várias categorias divididas por  faixas etárias em Codó, de 8 a 19 anos de idade.

“É o projeto tudo por um sonho, é o desejo de fazer as crianças sonharem com o futuro melhor e através do esporte mostrar pra eles que, a partir de um esforço, onde você vai vencer  os seus desafios, vencer e modificar a sua vida, você é capaz de alcançar os seus objetivos e realizar os seus sonhos como cidadão”, nos explicou professor James Dean

Ao longo de todos estes anos bons frutos estão sendo colhidos, entre os quais a ida de 7 garotos para equipes de Handebol em estados onde se tornam vitrine neste esporte.

Ronald e Flávio vão para São Paulo

Os dois mais recentes são Flávio Italo e Ronald Matheus. O primeiro este ano firmou contrato, na base, com o HANDEBOL SOROCABA depois de passar pela equipe de Rio Claro, ambos em São Paulo.

“É uma experiência única, é lá que estão os melhores clubes do Brasil, os melhores atletas também, é de lá que saem os melhores pra seleção brasileira, então é maravilhoso”, frisou Flávio, de 18 anos.

Ronald viaja dia 1º de fevereiro para o HANDEBOL PINHEIRO – SP.

“Acho que mais pelo desempenho que venho trabalhando bastante tempo já”, disse o jovem de apenas 17 anos que já teve experiências de nível nacional em competições escolares e acabou sendo observado por olheiros de São Paulo.

Meninas também têm se destacado. Samile Vitória tem apenas 12 anos de idade e já recebeu convites até para times paulistanos, mas a avó ainda a acha muito nova para sair de Codó. Ela nos contou que quando tiver a idade certa pretende seguir carreira no Handebol.

“Como sou muito nova ela tem medo de acontecer alguma coisa, no futuro eu quero”, afirmou

GRATIDÃO

A gratidão também entra em quadra quando perguntamos sobre que importância tem o PROJETO TUDO POR UM SONHO na vida de quem está em treinamento dentro de Codó e teve na vida daqueles que já estão jogando noutros estados.

“Eu não tenho nem palavras pra descrever, o James, que é o fundador do projeto, é como um pai pra mim e pra todos, ele que me mostrou o handebol, ele que me mostrou, sempre me deu apoio pra mim e pra minha família pra eu continuar e se hoje eu tô onde eu tenho que agradecer a Deus e a ele”, afirmou Flávio com alegria

James Dean, que não tem qualquer patrocínio, sente-se realizado. O sonho dele tem valido a pena cada vez que um de seus alunos se realiza no Handebol.

“Alguém da nossa cidade, quando que se pensou que pudesse acontecer isso e hoje é algo realizado,  é um sonho realizado. Então o projeto faz sentido quando ele permite que essas pessoas realizem seus sonhos”, destacou o professor

 

3 Respostas

  1. Uma vergonha esse município de Codó, onde o esporte sobrevivi de projetos individuais de professores que trabalham de graça, sem uma ajuda do poder publico. A secretaria de esportes nada faz, e nada tenta ajudar, enquanto isso licitações milionárias rolam soltas com materiais esportivo quem nunca chegam nesses projetos. Alô secretário de esportes, vamos ajudar essas iniciativas , ceder o ginásio não é ajuda! Faça um projeto que dê uma ajuda financeira para os professores ou faça uma licitação de verdade que dê condições para que esses projetos consigam sobreviver.

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