O Instituto Histórico e Geográfico do Codó, com a proximidade do aniversário de 115 anos da cidade, está se movimentando para resgatar parte da história ainda contada por prédios e marcos históricos deste município. Está fazendo isso solicitando a ajuda do poder público.
Entre os pedidos mais urgentes estão cuidados para com a capela de Santa Filomena de 1830. De acordo com o presidente do Instituto, Ribamar Amorim, o pátio da segunda capela a ser construída no município está sendo mal utilizado, o local serve de garagem para caminhões.
O RELÓGIO

O relógio na praça Ferreira Bayma data do início da década de 1980, quando o prefeito era, o já falecido médico, José Anselmo dos Reis Freitas. Seu João Gomes, aos 86 anos, ainda lembra que há mais de 20 anos muita gente tinha noção do tempo por meio dele porque relógio de pulso não era coisa pra todo mundo.
“Era mais difícil se andar com relógio, só rico, barão, mas caboclo do mato era difícil usar um relógio, aí era só olhar vou passar ali, vou ver o relógio por que tinha hora certa pras pessoas que não tinham hora”, disse
COLABORANDO
A prefeitura já o mandou retirar para conserto e a cidade vive a expectativa de vê-lo marcando a hora de seus cidadãos. A iniciativa tem apoio até da juventude.
Também há solicitações para que esteja de volta a tradicional imagem de Cristo à praça da Bandeira, retirada há mais de 10 anos. Uma justa homenagem ao patrimônio histórico e cultural da velha Codó.
“O Instituto tá querendo revitalizar a história de novo, tá querendo trazer a história de novo e,pelo menos, se não mudar reviver toda a história pelo menos algumas partes a gente tenta guardar para que gerações futuras venham saber o que tinha em Codó”, justificou Ribamar Amorim