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Biné Figueiredo não divulga (ou pouco faz isso) o outro lado de sua vida, aquele que desenvolve quando não está na política, ou seja, seu lado empresarial. Mas desenvolve uma grande atividade com significativa contribuição para a economia local e até mundial.

O blogdoacelio teve a oportunidade, recente, de estar nas dependências da Cosama, a indústria têxtil do ramo de sacos de ráfia, do Grupo Figueiredo.

Quem nos atendeu e concedeu as devidas explicações sobre o funcionamento, com a anuência do empresário, foi o gerente comercial, Mauro César Ferreira, muito gentil, por sinal.

200 TONELADAS/MÊS

A indústria produz em média 200 toneladas de sacos de ráfia, sua especialidade, por mês, todas elas com venda já garantida para o mercado brasileiro segundo o gerente “Nós atendemos o Brasil todo”, garantiu o gerente. Nos primeiros seis meses do ano ela mantém o número de 220 empregos diretos. Mas isso aumenta no segundo semestre do ano por causa da demanda na produção.

MAIS 200 empregos diretos

São profissionais contratados para lidar com os 200 teares da fábrica, com as máquinas compradas fora do Brasil, no Japão, por exemplo, e também com a parte final da produção, geralmente dedicada às mulheres, chamada de corte e costura.

“Hoje eu posso dizer que a Cosama tem uma participação ativa. Nós temos hoje 220 empregos diretos, passando agora nesse segundo semestre para 300 ou 350 empregos diretos, então isso, sem dúvida alguma, a Cosama tem uma participação direta na Economia de Codó”, explicou Mauro

RELAÇÃO COM O EXTERIOR

Matéria-prima armazenada

A Cosama relaciona-se estreitamente com países da Ásia. Entre outras razões porque a matéria-prima que utiliza na fabricação dos sacos é comprada diretamente da Tailândia, são toneladas do produto armazenadas no galpão principal.

Mas a relação com o exterior não pára na compra da matéria-prima, ela se estende também para o setor de vendas. Até agora, a partir do segundo semestre de cada ano, a indústria produzia sacos de açúcar cuja comercialização era toda feita com países como a India, China e Japão.

Até agora porque, a partir deste ano, após uma viagem de negócios à China feita por uma equipe de profissionais da empresa liderada pelo gerente comercial, pretende-se produzir o saco tipo exportação durante o ano inteiro e não mais semestralmente.

A COSAMA VAI CRESCER

O que vai possibilitar a concretização desta nova meta é a compra de novas máquinas asiáticas, já executada, que darão um plus na produção mensal. Elas entrarão em funcionamento gradativamente nos meses de julho e setembro de 2012, causando também um impacto positivo no número de empregos oferecidos.

Teares

“Vale lembrar que a Cosama está aumentando o ativo, fizemos uma viagem à Ásia, à China, justamente, pra comprar maquinário pra gerar mais emprego, pra ter mais gente empregada, mais dinheiro circulando, e que a cidade possa crescer mais ainda”, frisou

Isso mostra o outro lado de Biné Figueiredo, o do empresário que também cuida de seus negócios.

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