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O juiz, Márlon Reis, do Tribunal Superior Eleitoral, fez menção, na sua página pessoal do Facebook, à publicação da revista ISTO É, número 2.200, sobre os Fichas-Manchadas.

Do Maranhão, a reportagem cita o prefeito João Castelo, de São Luís, e a cidade de Codó (o nome de Zito não aparece) dando a entender que fazem parte de uma lista de administradores que vão concorrer à reeleição, mesmo acusados de corrupção, mas em situação pendente de julgamento.

O juiz afirmou em sua nota de esclarecimento que na entrevista à ISTO É não mencionou qualquer caso particular, como faz parecer a reportagem, até porque, segundo o próprio, não tem informações pessoais sobre qualquer irregularidades que teriam sido praticadas pelos administradores das cidades de Santa Bárbara D’Oeste, Arataca e Codó.

“A respeito da matéria “Os fichas-manchadas”, publicada na última edição (2.200) da Revista Isto É, esclareço que ao conceder a entrevista ali presente não mencionei qualquer caso em particular envolvendo os municípios de Santa Bárbara d’Oeste (SP), Arataca (BA) e Codó (MA). Aliás nem tenho informações pessoais sobre eventuais ilegalidades praticadas por gestores nas referidas cidades”, escreveu

“NÃO ME ENVOLVO”

Márlon Reis disse que não se mete em querelas partidárias ou pessoais.

“Minha postura política é conhecida. Não me envolvo em querelas partidárias ou pessoais. Concilio a minha condição de magistrado com a de defensor intransigente do aprimoramento da nossa democracia. Para isso sempre defendo em público princípios e projetos tais como os que ajudaram a fazer surgir o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral e a Lei da Ficha Limpa”
E aproveitou o momento, da nota, para reafirmar tudo que aparece no texto da reportagem da revista entre aspas, somente.

“Aproveito para reafirmar todas as frases entre as aspas que constam da matéria. De fato o Judiciário precisa dar respostas mais rápidas à sociedade quando os casos envolvem o uso deletério de verbas públicas”, disse

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