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Antonio

O lavrador, Antonio da Silva de Oliveira, conhecido como “Antonio Filho”, morador do povoado Marajá, zona rural de Timbiras, recebeu uma conta de energia digna de qualquer estabelecimento comercial no centro da cidade, só que no caso dele, partiu, segundo a Cemar, do que ele consumiu numa residência de pau-a-pique onde existem poucos eletrodomésticos para tanto consumo.

“Lá em casa não tem nada, é coisa simples, coisa de pobre…QUE TEM LÁ? É televisão, é geladeira, ventilador, só isso”, revelou ao blogdoacelio

DE BAIXA RENDA

O humilde agricultor timbirense recebeu a conta do mês de abril no valor de R$ 600,00. Pior para ele é saber que antes o consumo era tão baixo que era pago por um programa do governo, dedicado à consumidores de baixa renda.

“Antes vinha conta paga pelo governo federal, que não sei quem é que paga, né, aí vinha pago os talões, mas antes ao talões não vinham no meu nome, quando é agora chegou a conta no meu nome”, disse indignado

2 ANOS PAGANDO

Em Marajá a reclamação é geral. Quem mais baixo recebeu, tem conta de R$ 300,00 “As contas que eu vejo falar é de R$ 300,00, mais é preço alto pra pagar mesmo”, disse

Seu Antonio Filho para não ficar sem energia elétrica em casa obrigou-se a negociar o débito de R$ 600,00 e vai passar nada menos que dois anos pagando o valor que acrescerá o que ele consumir daqui para frente.

“agora tem que pagar…E O QUE O SENHOR FEZ? Negociei, paguei uma agora e a partir de outro mês pagando todo tempo, é dois anos pra pagar”, respondeu triste

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