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Na manhã desta terça-feira, 18, em solenidade realizada no Centro Cultural e Administrativo do MPMA, localizado no Centro de São Luís, o Ministério Público do Maranhão divulgou os contemplados com o Prêmio de Jornalismo do MPMA – edição 2018.

Coordenado pelo procurador-geral de justiça, Luiz Gonzaga Martins Coelho, o evento contou com a participação de membros e servidores do Ministério Público do Maranhão, jornalistas, radialistas e convidados.

Além de vencer na categoria jornalismo impresso, que lhe valeu o prêmio de

R$ 4mil, a jornalista Patrícia Cunha, do jornal “O Imparcial”, ganhou ainda a premiação de melhor de todas as quatro categorias,também estipulada em R$ 4mil, além de certificado.

A jornalista fez a reportagem “Elas querem ser vistas”, que aborda a situação de pessoas transexuais que lutam por direitos e visibilidade dentro da sociedade, enfatizando a postura de instituições, a exemplo do MPMA, que já regulamentaram o uso do nome social em suas dependências.

Ao agradecer pela premiação e ressaltar o conteúdo da matéria premiada por dar visibilidade ao segmento LGBT, Patrícia Cunha fez a defesa do jornalismo impresso, que, para muita gente, corre risco de extinção devido à concorrência com as mídias digitais. “O jornalismo impresso aprofunda mais as informações e tem um cuidado maior com a apuração das notícias”, ressaltou.

Nas demais categorias, com exceção de estudantes, a premiação também foi de R$ 4mil.

No telejornalismo, o vencedor foi o jornalista Marcos Reis, da TV Band Maranhão/Metropolitana, com a reportagem “MP lança campanha contra fake news”, que trata da campanha “Diga o que pensa sem ofender ninguém”, uma iniciativa do Ministério Público, em Imperatriz, sobre o uso responsável das redes sociais.

Na categoria radiojornalismo, o radialista Borges Júnior, da Rádio Universidade FM, venceu com o trabalho “Observatório da Intolerância Política – Maranhão 2018: o Ministério Público recebe representação criminal oferecida contra universitário que incitava ódio e defesa de eliminação LGBTQI+ nas redes sociais”. A matéria fala de uma denúncia contra um estudante da UFMA acusado de manifestar de forma preconceituosa nas redes sociais, com investidas de intimidação, ódio e defesa da eliminação de minorias.

No webjornalismo, o jornalista Rafael Cardoso, do site G1 Maranhão, foi o ganhador com a reportagem intitulada “Médico assumiu o risco de levar o bebê à morte, afirma o Ministério Público; pai pede justiça”. O texto enfoca o trabalho de diversas instituições, entre elas o MPMA, após a prisão de um médico em Pinheiro que teria omitido socorro a um recém-nascido, que acabou morrendo.

Pela primeira vez incluída no Prêmio MP de Jornalismo, a categoria estudantes teve como vencedora a aluna Sanndila Drielle Torres Brito, do curso de Comunicação Social da UFMA. Ela escreveu sobre a segunda edição da campanha “Pau de Arara nunca mais: o MP na defesa do transporte escolar de qualidade”. Nesta categoria, a premiação foi de R$500.

PREMIAÇÃO

A coordenadora de Comunicação do MPMA, Lucina Medeiros, enfatizou o fortalecimento do prêmio, com a inserção da categoria de estudantes e a participação de candidatos de outros estados do Brasil. “É um reconhecimento para o nosso trabalho, bem como demonstra a importância da parceria com toda a imprensa, para permitir a maior aproximação da instituição com a sociedade”, acentuou.

Em seu discurso, o procurador-geral de justiça, ao se referir aos 30 anos da Constituição Federal e aos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, enfatizou a importância da liberdade de expressão e de imprensa para o aperfeiçoamento da democracia, destacando ainda o papel do Ministério Público na defesa da cidadania. “A premiação busca estimular a excelência na produção jornalística, com qualidade, isenção e garantidor do direito à informação”.

Luiz Gonzaga Coelho, finalizou, estabelecendo a comparação entre a imprensa e o Ministério Público e a importância das duas instituições. “Um (o Ministério Público) defende a sociedade e a lei perante a justiça; o outro (a imprensa) cobra dos poderes a fiel execução das leis. São irmãos de propósitos na construção de uma sociedade mais justa e cidadã”, observou.

O evento foi prestigiado pelo diretor da Escola Superior do Ministério Público do Maranhão, Márcio Thadeu Silva Marques, que representou a Comissão Julgadora do Prêmio; pelo diretor da Secretaria para Assuntos Institucionais, Marco Antonio Santos Amorim; e pelo diretor da Secretaria de Planejamento e Gestão, Raimundo Nonato Leite Filho.

Após a premiação, foi oferecido um café da manhã para os presentes.

Redação: José Luís Diniz (CCOM – MPMA)

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