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Confira a mensagem de NATAL e Ano Novo do deputado estadual reeleito César Pires.

No sábado 15, o prefeito de Santo Antônio dos Lopes, Bigú de Oliveira, acompanhado da primeira dama Gislene de Oliveira, da vice prefeita Priscila Freitas, Vereadores, secretários Municipais e lideranças locais, realizou a inauguração da tão sonhada obra de asfalto, sarjeta, meio fio, serviços de drenagem da água da Avenida Castelo Branco e pavimentação asfáltica do Alto do Amor até o povoado Pau Ferrado, realizando um sonho antigo dos Moradores, como fala dona Maria Jovina.

“Estou feliz demais com o serviço, ficou bom, bonito e agora quando chove eu durmo sossegada porque sei que a água não vai mais entrar na minha casa, e por isso, peço a Deus que abençoe e dê muitos anos de vida ao prefeito Bigú e sua família.” Disse a aposentada

O local escolhido para a cerimônia do corte da fita foi o Alto do Amor, onde uma multidão compareceu para prestigiar a entrega de mais uma grande obra da prefeitura na gestão Cidade de Todos. O evento aconteceu às 19h, e logo em seguida o prefeito Bigú e demais autoridades acompanhadas por centenas de pessoas saíram em caminhada até o largo em frente ao clube Municipal, onde foi montado o palco para os discursos das autoridades e a festa comemorativa com Iohannes Imperador.

Imperador

No seu discurso o prefeito Bigú de Oliveira, destacou a união do executivo e legislativo, o comprometimento dos seus secretários, a confiança do povo na sua equipe de governo, e ressaltou o seu compromisso com o progresso e desenvolvimento do Município.

“Graças a Deus nós temos um legislativo sem vaidade, uma equipe de governo que dá o seu melhor no cumprimento das metas em favor da nossa população, por isso, temos avançado muito com obras e serviços em nosso município. Hoje por exemplo, entregamos a Avenida Castelo com serviços de escoamento de água, pavimentação asfáltica, sarjeta, meio fio, o asfalto do Alto do Amor ao Pau Ferrado e ainda garantimos a entrega de quatro veículos para agilizar ainda mais os serviços na secretaria de Saúde, Assistência Social e Infraestrutura.” E a nossa meta é continuar trabalhando com a mesma determinação até o ultimo dia da nossa gestão, disse o prefeito.

Em seguida teve a grande festa comemorativa com a participação de milhares de pessoas , iniciando com os garotos, Adson e Adriel. Depois teve a atração mais aguardada da noite,  Iohannes Imperador, que mais uma vez com sua energia e grandes sucessos fez um show pra lá de bom. E para finalizar teve a banda local, forró Pegada Pop com seu ritmo característico de muita animação, agitando a galera até altas horas, em uma noite de muita alegria e tranquilidade, como já é tradição nos eventos realizados pela prefeitura.

Fonte  – Secom/prefeitura de SAL

O diretor-administrativo do Hospital Regional de Timbiras, Sansão Pinheiro, informou que será realizada uma Cantata de Natal no HRT no dia 24 de dezembro, a partir das 16h.

Num vídeo que circula nas redes sociais o diretor pede colaboração das pessoas para que doem alimentos não perecíveis. A ideia é, além da Cantata, ofertar à famílias que moram no bairro Anjo da Guarda, nos arredores do hospital, cestas-básicas.

“E durante esta semana eu gostaria de solicitar esta ajuda para que todos aqueles que tivessem um pouquinho nas suas casas e pudessem trazer um quilo de alimento não perecível que nos trouxesse até  o hospital para que possamos montar cestas de alimentação e distribuir aqui nas redondezas do hospital. Muitas famílias carentes passando necessidade, gostaria de conta com a ajuda e o apoio dos senhores”, diz no vídeo

Intitulado “Tortura em Tempos de Encarceramento em Massa”, um relatório produzido e divulgado neste fim de semana pela Pastoral Carcerária denuncia a omissão do Judiciário em termos de investigação, punição e reparação sobre ocorrências de tortura no sistema carcerário. O trabalho monitorou denúncias de 175 casos de tortura nos últimos quatro anos, sem que qualquer um deles tenha se desdobrado em abertura de ação penal para apuração de crime.  Do total de ocorrências de tortura, 10% das vítimas morreram.

A entidade detectou os seguintes problemas no sistema carcerário: agressão física, prática mais atrelada à tortura (58% dos casos); condições degradantes das estruturas prisionais (41%); negligência na prestação de assistência material, como alimentação, vestuário, produtos de higiene e roupa de cama (35%). A negligência na prestação de assistência à saúde foi detectada em 33% dos casos, e em outros 15% foi relatada a utilização de armas de fogo ou de menos poder letal como instrumento potencializador do sofrimento.

A Pastoral Carcerária também constatou a ocorrência de tratamentos humilhantes ou degradantes impostos a familiares dos detentos, como revista vexatória durante visitas no cárcere. O que também é comum, revela o documento, é o uso de parentes, principalmente mulheres, como instrumento de punição aos presidiários – os abusos consistem, por exemplo, em restrições indevidas impostas às visitas e obstáculos colocados por carcereiros à entrega de alimentos e produtos de higiene. Trata-se de maus tratos indiretos aos apenados, diz a entidade.

“Nos seis casos em que consta alguma forma de violência sexual, chama atenção que a maioria envolvia mulheres como vítimas. Deste total, constam dois casos de estupro, uma denúncia de empalação, e três casos de ‘procedimentos’ envolvendo nudez forçada diante de outros presos e servidores, inclusive um em que as genitálias das presas teriam sido fotografadas como forma de humilhação e aplicação de castigo”, diz trecho do relatório, referente aos “tipos de violência”.

A Defensoria Pública foi acionada pela Pastoral Carcerária em 82% dos casos detectados. Já o Ministério Público foi notificado em 61% dos casos e a Justiça, em 46% das denúncias. Nenhuma das denúncias se desdobrou em ação penal para apuração de crime (fase seguinte ao inquérito), ou seja, nenhum agente público foi responsabilizado durante os procedimentos judiciais e disciplinares.

“As práticas torturantes, por sua vez, evoluíram, com novas técnicas que não deixam marcas, uso de armas menos letais, grupos de intervenção que agem acobertados pelo anonimato, técnicas sofisticadas de isolamento e desestruturação mental, privações de direitos e serviços básicos, e tantas outras formas de imposição de sofrimento físico e psicológico agudos”, constata a organização.

Letra morta

Uma das principais conclusões do trabalho é que os ditames da Resolução 49/2014, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e da Recomendação 31/2016, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), têm sido descumpridos em ampla escala. Os comandos normativos reúnem padrões internacionais de investigação e documentação dos casos de tortura e outras modalidades de tratamento desumano reunidos no Protocolo de Istambul, documento oficial das Nações Unidas formulado em 1999.

Também foi constatado baixo percentual de solicitação de exame de corpo delito nas vítimas de agressão, diante do alto índice de ocorrências desse quesito (58%): na Defensoria Pública, o percentual de requisições foi de 4%, enquanto no Judiciário foi 6% e, no Ministério Público, de 5%. Como se não bastasse a baixa taxa de exames, a demora dos trâmites dos pedidos os torna obsoletos.

É notória a subnotificação das ocorrências de tortura ou outros tipos de violação, observa o trabalho. Vítimas de agressão física e demais abusos só foram ouvidas pela Defensoria Pública em apenas 33% das denúncias – 14% e 12%, respectivamente, no Judiciário e no Ministério Público. Em 32% das ocorrências a Defensoria Pública inspecionou o palco das agressões – em 17% e 13% dos casos, respectivamente, Judiciário e Ministério Público fizeram o mesmo.

“O sistema de Justiça, por meio de omissões e medidas absolutamente inaptas para documentar, apurar e responsabilizar o Estado e seus agentes pelos casos de tortura e outras violações de direitos no cárcere, opera, na prática, como uma rede de proteção e legitimação da ação estatal”, protesta a Pastoral Carcerária.

“Os resultados das denúncias falam por sí: em 37% dos casos foi instaurado procedimento de apuração perante a Vara de Execução ou outros órgãos de controle judicial; em apenas 12% dos casos foi instaurado inquérito policial; 7% das denúncias resultaram na propositura de Ação Civil Pública15; 4% deram origem a procedimento administrativo disciplinar contra servidor público e em apenas 0,5% dos casos foi proposta ação indenizatória em benefício da vítima ou dos seus familiares”, acrescenta o relatório.

Reforma já

A Pastoral recomenda, entre outras providências, ações integradas de desencarceramento, desmilitarização das forças de execução e diminuição do aparato securitário do Estado. O diagnóstico é que os códigos legais já não são suficientes para enfrentar os problemas do sistema carcerário.

“Reformas institucionais e legais, como a criminalização da tortura e a criação de um conjunto de mecanismos de monitoramento da realidade prisional, como o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, podem representar vitórias e ganhos pontuais, mas, abstraídos de um projeto político antiprisional e de enfrentamento ao encarceramento em massa, se mostram incapazes de responder às novas dinâmicas da tortura”, aponta o relatório.

FONTE: Site Congresso em Foco

Fotos mostram integrantes do Rotary Clube, Tiro de Guerra, Grupo Ágata e Associação Pestalozzi reunidos após mais um fim de semana de coleta de alimentos não perecíveis para  a Natal Sem Fome. Tem sido assim, de porta em porta pedindo, desde o dia 14 de outubro quando a campanha de 2018 foi lançada.

Esta semana, tida como a final para este trabalho solidário que ocorre há 15 anos aqui em Codó, começa com os preparativos para o grande momento que é o da entrega das cestas-básicas.

Hoje, segunda-feira, 17, uma fila se formou na frente do Tiro de Guerra para a  entrega das fichas para quem será beneficiado.

O entregador, Daniel Almeida,  de posse da identidade apresentada checava se o nome da pessoa está na lista, depois faz orientação sobre quando e onde a pessoa vai receber a alimentação.

 “Eu procuro o nome da lista, conforme o nome da identidade, se bater eu entrego a ficha de acordo com o que tá aqui na lista…ENTREGANDO A FICHA, QUAL É A ORIENTAÇÃO? Deve comparecer aqui dia 21 para saber o local da entrega, se vai ser aqui ou lá no Rotary Club aí dia 22 vai ser a entrega da cesta-básica do Natal sem Fome”, disse

A intenção da equipe é beneficiar  1.200 famílias, mas sempre há a possibilidade de mais gente receber a cesta porque o cadastro nunca para de crescer.

Dona  Raimunda Santos Salazar, por exemplo, é nova entre os beneficiários da ação beneficente – no próximo sábado, dia 22 de dezembro, será a primeira vez dela recebendo a ajuda da campanha Natal Sem Fome.

“É bom pra nós, mesmo que seja pouco já serve porque as vezes a gente não tem nem isso (…) acontece porque eu não sou aposentada ainda, né, ainda to nos números, né, mas tem dias que a gente tá aperreado, trabalha de roça, principalmente nesse período agora…AS VEZES NÃO TEM NADA? Não, as vezes não tem nada, só a graça de Deus….AGORA É SÓ ESPERAR O DIA DA ENTREGA? O dia da entrega”, disse a lavradora

O comandante da PM, tenente-coronel Jurandir de Sousa Braga,   contou-nos  que os militares foram chamados para atender à uma ocorrência de ameaça de morte na rua Santiago, no bairro São Pedro. No local, se depararam com Mardone Xavier que tentou se livrar de uma sacola. Na abordagem a Polícia descobriu que se tratava de maconha e que existia muito mais na casa do suspeito.

 “Ao ver a polícia ele tentou se livrar de uma mochila, de uma sacola  e dentro havia uma grande quantidade de maconha, quando a Polícia Militar deteve este indivíduo que adentrou a casa dele lá encontrou duas armas, uma balança de precisão e outros utensílios que indicam que ali se pratica o crime de tráfico de drogas”

PRISÕES E APREENSÕES DE DROGAS

 Ano passado a Polícia Militar realizou 40 apreensões de drogas com suas respectivas prisões. Dados deste ano mostram já uma aproximação disso e, dependendo do que vai acontecer nos últimos dias deste mês de dezembro, estes dados podem ater serem superados.

Mardone é o trigésimo terceiro suspeito de tráfico preso pelos militares em 2018 com a ajuda de denúncias anônimas, algo que a Polícia Militar muito valoriza.

 “Eu acredito que como a gente ainda tem quase 15 dias pra encerrar o homem a gente chegue perto da mesma quantidade do ano passado….ISSO REPRESENTA O QUE PRA SOCIEDADE, CORONEL? Representa o trabalho ativo da Polícia Militar e a cooperação da sociedade que tem ligado pra Polícia Militar, tem feito as denúncias anônimas e a Polícia Militar vai fazer averiguação e acaba prendendo o traficante”

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Confira os ganhadores da 83ª extração do CODÓ FELIZ.

Confira agora os ganhadores das 10 rodadas da sorte de R$ 100,00.

1º PRÊMIO – R$ 1.500,00 (HUM MIL E QUINHENTOS REAIS)

NOME: DAIANE BORGES DA SILVA

Nº DA CARTELA: 19472-74

ENDEREÇO: RUA DO PURAQUER Nº 1680

BAIRRO: CODÓ NOVO

CIDADE: CODÓ – MA

VENDEDOR: JOÃO BATISTA

 

2º PRÊMIO – R$ 1.500,00 (HUM MIL E QUINHENTOS REAIS)

NOME: MARIA DO AMPARO E FRANCISCO

Nº DA CARTELA: 04236-64

ENDEREÇO: RUA DA LIBERDADE Nº 1130

BAIRRO: CODÓ NOVO

CIDADE: CODÓ – MA

VENDEDOR: FRANCISCO PINTO

 

3º PRÊMIO – R$ 1.500,00 (HUM MIL E QUINHENTOS REAIS)

NOME: ELIANE E CARLOS EDUARDO

Nº DA CARTELA: 03284-08

ENDEREÇO: TRAVESSA DO SOL Nº 1740

BAIRRO: CODÓ NOVO

CIDADE: CODÓ – MA

VENDEDOR: FRANCISCO DE ASSIS

 

4º PRÊMIO – R$ 1.500,00 (HUM MIL E QUINHENTOS REAIS)

NOME: VITOR E VITÓRIA

Nº DA CARTELA: 04753-83

ENDEREÇO: TRAVESSA SÃO JOSÉ Nº 1207

BAIRRO: CODÓ NOVO

CIDADE: CODÓ – MA

VENDEDOR: JESSICA

 

5º PRÊMIO – R$ 13.000,00 (TREZE MIL REAIS)

PRIMEIRO GANHADOR

NOME: MARIA DA NATIVIDADE SILVA XAVIER

Nº DA CARTELA: 14112-74

ENDEREÇO: RUA 31 DE MARÇO Nº 2243

BAIRRO: SÃO PEDRO

CIDADE: CODÓ – MA

VENDEDOR: IARLA VANESSA

SEGUNDO GANHADOR

NOME: FRANCISCO PEREIRA DA SILVA

Nº DA CARTELA: 17154-99

ENDEREÇO: RUA SÃO FRANCISCO – GRANJA

BAIRRO: SÃO SEBASTIÃO

CIDADE: CODÓ – MA

VENDEDOR: ADRIANO

Terceira turma da UNABI Codó

São apenas 8 meses de um curso de extensão da UEMA promovido pela chamada Universidade Aberta Intergeracional, mas o que cada turma da terceira idade aprende nele leva à sensações, muitas vezes, nunca antes experimentadas.

Pode ser cuidar melhor da alimentação, ver a saúde mudar como destacou dona Maria da  Piedade Silva, de 78 anos.

 “Comer as comida que faz mal aí num dá saúde, comendo as comida que não faz mal é mais saúde pra gente, né, pros idosos…APRENDEU NA UNIVERSIDADE? É, aprendi aqui pra poder se cuidar, né”, disse

UM MUNDO NOVO 

Dona Teresinha

Pode ser descobrir que de agora em diante ler e escrever apenas o próprio nome são coisas do passado, após a alfabetização  dona Teresinha de Jesus Soares Lima descobriu que existe um mundo novo à sua espera e  ela está pronta.

 “Muito gratificante, muito gratificante, eu tô muito feliz…SABER LER E ESCREVER ABRE, ASSIM, UM NOVO MUNDO PARA AS PESSOAS? Sim porque hoje a gente tá vivendo no mundo da tecnologia quem não procurar ler e escrever vai sofrer muito”

Com mais esta turma de 70 alunos a Universidade Aberta Intergeracional  chega à sua terceira formação de idosos e seus familiares oferecendo alfabetização e para aqueles que já eram alfabetizados  oferecendo uma formação básica em áreas que, realmente, transformam a vida dos alunos.

Só aos 78 anos dona Maria dos Prazeres da Silva Lima teve contato com o computador e com a internet e pelo visto isso é só o começo.

Dona Maria dos Prazeres agora é uma internauta assídua

 “Eu quero avançar muito mais (…) Tô disposta enquanto tiver UEMA eu tÔ nela, não vou sair daqui, só falta eu trazer minha cama pra cá porque morando eu já estou (rindo)”, respondeu

OS EGRESSOS QUEREM MAIS

Em 8 meses  aprendem e  se apegam tanto ao cotidiano do curso que após cerimônias de formatura  como a realizada na última sexta-feira, (14) o desafio, conta a criadora da Universidade Aberta Intergeracional, professora doutora Deusimar Serra,  é pensar numa forma de  continuidade, um novo curso que atenda aos egressos.

 “Esse é o grande lance que a gente precisa se preocupar porque eles precisam dessa dinâmica da continuidade e não perder o foco, a vida continua, é uma etapa linda da vida que a gente precisa valorizar, todos nós independente da idade precisamos educar para envelhecer, educar para envelhecer significa a gente cuidar de si mesmo e ter uma velhice saudável”

A reclamação principal de dona Luzimar dos Santos que mora há mais de duas décadas neste local é que, recentemente, a prefeitura de Peritoró foi com o asfalto pertinho da rua do Saco, no bairro Filipinho, mas  parou.

Rua do Saco – Peritoró

 “botaram asfalto por aí assim, mas por aqui não botaram…POR QUE, NA SUA OPINIÃO? Não sei acho que é porque a rua é escondida, né…AGORA EU TO VENDO MATO, LAMA DERRAMANDO? Isso, não tem esgoto, não tem disse que iam botar um cano aqui nunca botaram”, disse a aposentada

Por causa das condições da rua que nunca mudam muitos têm ido embora e o que resta das casas acaba virando um outro problema.

É que usuários de drogas passaram a fazer uso do local. Dona Cecília Gomes dos Santos teme pela segurança, principalmente, do filho que costuma sair à noite.

 “Casa abandonada, aí o bandido chega e se esconde bem aí (…) dá medo meu filho quando ele sai pra ir pra rua que ele vem fico acordada até quando termina a brincadeira que eu tenho medo dele vir e um bandido cacetar ele aí”, reclamou a aposentada

Há mato, lama e não rede de esgoto na rua do Saco. Para o pedreiro  Antonio Silva Pinto é como se estivessem morando na zona rural de Peritoró

 “Aqui tá parecendo é uma roça la´de onde a gente trabalha com roça…E DEVERIA SER COMO? Uma cidade, com pavimento, colégio de qualidade, entendeu, creche, hospital que a gente vai lá e não é bem atendido e rua bem feita, uma cidade dessa pequenininha como ela é não era pra ter nada mais feio, o que era pra tá fazendo era nos interior aqui era pra já tá pronto, uma cidade miudinha dessa ciô”

O secretário chefe de Gabinete, Francisco Silva, da Prefeitura de Peritoró informou que ainda não previsão de asfalto, nem de outras melhorias para a rua alvo desta  reportagem (rua do Saco).

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