Fale com Acélio

Ele quer manter seu capital político construído nesses dois mandatos. Ele chegou ao poder apoiado por uma ampla frente/coligação que rapidamente se desfez. Seu maior apoiador queria mais espaço, ou pelo menos era o que se dizia; seu vice ainda foi nomeado secretário, entretanto, por divergências acabou deixando a gestão. Outro ex-prefeito do grupo se aventurou como secretário de saúde, contudo, logo saiu do grupo; outros menos representativos seguiram o mesmo caminho e foram para oposição, alguns voltaram abençoados pelas águas do SAAE.

Frente a todas essas baixas conseguiu recompor a gestão e acabou o primeiro mandato com boa aprovação. Reeleito, seu segundo mandato é a continuidade do primeiro. Como resultado ele goza de elevada aceitação popular, algo que parece querer manter mesmo sem o diploma do executivo.

Rolim quer eleger um aliado fiel para dar continuidade a seu modus operandi político. Seu jeito de fazer política é, resumidamente: as decisões são tomadas por um pequeno grupo; aparições públicas em velórios, casamentos, aniversários, festejos, festas, datas cívicas e bom trato com aliados. Em síntese, isso representa a radicalização do jeito Biné de fazer política; inclusive nos seus improvisos, porém com mais diálogo.

Ele não quer fortalecer um grupo que depois poderá se virar contra ele. Se apoiar algum dos pré-candidatos que estão com bonde na rua pode não ter, no futuro, a garantia de apoio em suas próximas empreitadas. Corre o risco de ver seu “grupo” debandar para os braços de outras lideranças. Uma candidatura com seu apoio direto pode manter o grupo unido sob sua batuta.

Zito que fazer o que Humberto Coutinho fez em Caxias, depois de dois mandatos à frente do poder executivo o ex-prefeito daquela cidade elegeu um aliado/parente para dar continuidade e seus feitos. Lá como cá, o aliado/parente era uma figura de bastidor.

Todavia, a eleição de seu candidato é uma prova de fogo que pode ser facilitada se todas as pré-candidaturas se confirmarem. Essa fragmentação favorece quem está nos holofotes e tem a prefeitura nas mãos.

Resumo da ópera: Zito quer se manter próximo do poder, quer se manter “vivo” e decisivo. Quer ser o Ricardo Torres do Zito, quer fazer história, quer ser o Lula da “Cidade de Deus”.

Por Francisco da Silva Paiva – Técnico em Assuntos Educacionais

4 comentários sobre “Por Francisco Paiva – O QUE QUER ZITO?”

  1. Estive presente numa reuniao onde la ventilava posseivel nomes para zito apoia e um nome que muito chamou atençao la nas especulaçoes foi do empresario joao dos plastico pela forma seria de mante seus compromisso ja que na.ultima eleiçao ele era do grupo bine quando zito se encontrava se vice ate momento ja proximo das conveçoes a onde foi que zito o fez o convite para se seu vice ja que a themis tia saido do grupo joao nao aceitou pq estava no grupo de bine mantendo se integro e firme ao seu grupo que estava apos eleiçao joao saiu do grupo e hoje esta solto para caminha para qualquer grupo que a em.codo hoje

Deixe um comentário para Felicidade Cancelar resposta

PUBLICIDADES

A CONVERSA É COM ACÉLIO TRINDADE

APP RAD MAIS

Dra. Nábia, PEDIATRA

FACULDADE IPEDE

Medicina Integrada – Pedro Augusto

REGIONAL TELECOM

Marque Consulta

FC MOTOS

LOJA PARAISO

PREPARATÓRIO PARA CONCURSO

FARMÁCIA DO TRABALHADOR

PANIFICADORA ALFA

OPTICA AGAPE

SUPERLAR

PHARMAJOY

BRILHO DO SOL

 

CAWEB FIBRA

PARAÍBA A MODA DA SUA VIDA

Venda de Imóveis Codó-MA

HOSPITAL SÃO PEDRO (HSP)

Óticas HP

CARTÃO NOROESTE

 

 

SEMANA RAD+

 

 

GABRIELA CONSTRUÇÕES

Imprima

Lojas Tropical

Mundo do Real

Reginaldo

Baronesa Janaína

RÁDIOS NET

EAD – Grátis

Categorias