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Jacinto Junior
Jacinto Junior

Passada a tenebrosa e assustadora temporada do discurso conservador travestido de novo e moderno – bem como todo o frenesi latente ovacionado para a derrotada candidata do PSB, Marina Silva e sua velha fala sobre a ‘nova política’ sendo velha com sua prática, agora, o povo ressente-se também, da fala variante do mesmo sabor e receita oferecida pelo candidato voador tucano -, acorda do conto de fada e percebe a realidade dos fatos: não há nada de novo no que a direita conservadora apresenta para a sociedade brasileira, especialmente, no que tange a uma proposta programática para o Brasil.

O penúltimo debate foi determinante para desmascarar a verdadeira faceta de um atabalhoado e aturdido pretenso candidato ao Palácio da Alvorada. Seu rancor e ódio ao governo do PT, sua exasperada deselegância para com a figura da presidente – deveria respeitá-la como tal – gerou uma profunda antipatia popular à sua conduta desditosa. O reflexo disso sobreveio agora, no debate realizado pela Rede Record quando tentou ‘amenizar’ sua imagem associada à grosseria, estupidez e ignorância.

A repercussão de seu descompassado comportamento promoveu a reação popular cujo resultado aponta a mudança de intenção de votos do eleitorado brasileiro.

As duas pesquisas apresentadas a CNT/MDA (18 e 19/10) mostra o seguinte resultado: Dilma com 45,5% e o Aécio com 44,5% – aqui, há uma diferença de 1% para Dilma -; já o Datafolha (20/10) mostra Dilma com 52% e Aécio com 48%. Nesse percentual os especialistas costumam afirmar que é um empate  técnico, contudo, divirjo frontalmente, pois, a diferença, hipoteticamente, apresentada pelo o Datafolha de 4% é extremamente importante num universo de 140 milhões de eleitores. Quanto representa 4% de 140 milhões de eleitores?
Bom, o mais importante frisar agora, é que a campanha Dilma está deslanchando e, certamente, a tendência é ampliar de forma sistémica o seu crescimento eleitoral assegurando assim, uma vitória encorpada.

O debate na Rede Record evidenciou sua capacidade e maturidade como líder e chefe de Estado. Arrazoou o modelo político com muito critério e mestria. Não forneceu nenhum tipo de dado fora da realidade e, isto, incomoda a oposição odienta e odiosa. E para confirmar os dados sobre a conjuntura internacional veja como está situado o Brasil entre os países de economias altamente desenvolvidas. Entre eles o Brasil é o que possui a menor taxa de desemprego mediante a crise cíclica do capital internacional:

Brasil: 5,4%
Nova Zelândia: 6,2%
Canadá: 6,4%
Holanda: 7,0%
EUA: 7,0%
Suécia: 7,5%
Filândia: 7,6%
Bélgica: 9,2%
França: 11,0%
Itália: 12,2%
Portugal: 16,3%
Espanha: 26,2%
Fonte: OIT (setembro/2013).

É com equilíbrio e racionalidade que o Brasil sob a condução de Dilma Rousseff mantém – apesar da insistência e permanência da crise internacional -, gerado 5,7 milhões de empregos formais imagine você quando esta crise passar, o que vai acontecer de bom para todos nós ainda mais? Outro dado interessante que a sociedade brasileira precisa ficar atenta. Dilma investiu na educação construindo 422 escolas técnicas (o Pronatec ofereceu 8 milhões de vagas para os jovens brasileiros preparando-os para ingressarem no mercado de trabalho competitivo) criou mais 18 Universidades e, ainda, 173 extensões universitárias.

Espero que o povo brasileiro não vacile nem por um milímetro de segundo, e siga o mapa do desenvolvimento ora presente, nunca aceite o duvidoso pelo certo, é Dilma mulher de Coração Valente para aprofundar as mudanças com ideias novas e mais futuro ao Brasil e aos brasileiros! É 13.

7 comentários sobre “Por Jacinto Junior: A caminho da vitória – é o povo de novo no poder”

  1. Se me permite um adendo;
    considerar um beneficiário do Bolsa Família e/ou do Seguro Desemprego como “empregado”, é, em minha opinião, algo que ultrapassa capciosidade, uma vez que o pré-requisito para ambos os benefícios é estar desempregado.
    Dessa forma, como considerar “empregado”, alguém que de fato está desempregado? A metodologia da pesquisa empregada para apurar o referido percentual adota tal parâmetro, manipulando, dessa forma, o índice real (que gira em torno de 21% da população).

  2. Pior de tudo é comparar o Brasil um pais emergente de terceiro mundo com economia de países que há anos são desenvolvidos! Ora bolas, essas economias são estáveis e todo mundo, mesmo o mais leigo em economia sabe, que não se mede um país por apenas um índice manipulado, basta apenas comparar a distribuição de renda desses países citados como o Brasil, como também a educação, saúde, infraestrutura. O honesto é comparar o Brasil com o BRICS ( Brasil, Russia, India, China e South Africa ( Africa do Sul)). Resumindo, vai estudar professor de araque!

  3. Che Guevara de Shopping Center passa tanto tempo tentando defender o modelo PTralha de governar, que nem tem tempo de trabalhar.

  4. Tendencioso.
    Os países citados são, em sua maioria, de primeiro mundo e apresentam IDH satisfatório, apesar de suas taxas de inflação. Não é o caso do Brasil, que além da inflação e juros altos, não oferecem boas condições de saneamento básico (água, esgoto e lixo), garantia de saúde e educação de qualidade, segurança etc.
    O Brasileiro ganha pouco, o PT “tira o couro” da classe B com muitos impostos para fazer um papel de “falso Peter Pan”, repassando um valor financeiro baixo que vai embora todo com a inflação. Tudo isso mascara a pobreza e, na verdade, anda longe de erradicá-la. Os programas de transferência de renda tornaram-se a MAIOR COMPRA DE VOTOS LEGAL DA HISTÓRIA DO BRASIL e o governo usa esse terrorismo político para angariar votos. Lamentável. Não me conformo com o país da forma como está. A alternância de poder é saudável para a democracia. O PT já cumpriu seu papel durante estes 12 anos. Chegou a hora de baixar a bola, ver onde errou e o que deve fazer para voltar a ser o PT de antes. Os ratos que enfileiraram-se ao partido para ficarem ricos com a corrupção deixarão o grupo e só o remanescente ficará.
    É bom para o PT e para o BRASIL que a presidenta DILMA perca as eleições.

    Sem mais.

  5. ESSE CARA,ME PARE…Q TEVE NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL,SÓ ELE,NEIVA MOREIRA,PRA VIM PRO SECULO 21 COM UNS ASSUNTOS SEM CABEÇA,EX,SECRETÁRIO,VC VAI FICAR LOUCO SE JÁ NAO TÁ…DEIXE DE PIRÁ MEU,666

  6. Dilma mostra pegada na TV e Aécio patina na “mudança”
    Por Rogério Jordão | Rogério Jordão – 12 horas atrás
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    A propaganda de Dilma na reta final de TV mostra uma candidata mais definida em suas propostas do que Aécio. Ao eleitor-telespectador é oferecida uma visão de país que pode-se gostar ou não, acreditar ou não, mas está lá. Defesa dos bancos públicos, dos salários, de conquistas sociais. O tom está dado e é coerente com o que veicula sua propaganda há mais de dois meses. Um dos resultados é que a avaliação de governo vem melhorando de forma consistente, ultrapassando o patamar de 40% de ótimo/bom. A avaliação insuficiente de governo era vista, no início da corrida eleitoral, como o principal obstáculo à reeleição, deficiência que vem sendo superada ao longo da campanha de TV.
    Já a propaganda de Aécio parece ter estacionado na palavra mágica “mudança”, repetida à exaustão mas que, em nenhum momento, deixa claro que mudança exatamente seria esta além de um difuso sentimento (foi esta incapacidade de traduzir este desejo do eleitorado em plataforma palpável que murchou Marina no primeiro turno). Mudança para que voltemos a ter um sentido de nação, nos diz basicamente a candidatura tucana; nação unida, com ética, em torno a valores. Mas essas ideias correm o risco de soar ao telespectador como genéricas. Como estas diretrizes se traduziriam para a realidade concreta? O que elas significariam em termos de políticas econômicas e sociais? O que significa exatamente “tolerância zero com inflação”? Como esta tolerância zero vai mexer com o meu bolso? Em relação ao eleitorado de menor renda (42% dos eleitores têm renda familiar de até dois salários mínimos) o que Aécio propõe para melhorar suas vidas? Qual sua visão de futuro em relação a isto? O candidato anuncia como mudança, por exemplo, a ampliação do horário integral de educação, que a candidata governista já colocou em seus programas de TV como política sua em andamento; anuncia que manterá e ampliará o que é feito na área de saúde, mas não fica claro o que ‘manter’ e ‘ampliar’ tem a ver com a mudança desejada exatamente.
    Ao inflacionar a ideia de mudança – na sua aparição na última terça-feira (21) à noite Aécio repetiu a palavra 5 vezes tendo o hino nacional estilizado ao fundo – o candidato parece perder-se nela. Se livrar do PT não parece o suficiente como plataforma de futuro neste momento. Galvaniza o eleitorado anti-petista, OK, mas e o restante que não enxerga as coisas desta forma? É preciso oferecer mais. Sem suporte na vida cotidiana das pessoas, “mudança” vira um apelo, entre tantos outros.

  7. O “J……..” JUNIOR, OU MELHOR DIZENDO, O JACINTO JUNIOR É MAIS UM PETISTA DESESPERADO COM A POSSIBILIDADE DA SUA ………………, OU MELHOR DIZENDO, DO SEU PARTIDO PERDER A “GALINHA DOS OVOS DE OURO”.

    É COMPREENSÍVEL QUE ESSE SENHOR, QUE TEVE UMA PARTICIPAÇÃO INSIGNIFICANTE COMO SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, DEFENDA O PARTIDO MAIS ……………. DO PLANETA TERRA.

    É MUITO COERENTE DA PARTE DELE. SERIA ESTRANHO SE ELE DEFENDESSE A ………………. É ISSO AÍ, …………., OU MELHOR DIZENDO, JACINTO! VÁ EM FRENTE! AFINAL DE CONTAS, A GENTE SÓ DÁ O QUE TEM!

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