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Professor Jacinto Junior
Professor Jacinto Junior

A mais bela e fascinante paixão humana é formada pela construção poética e literária. A língua é, por natureza, objeto singular do individuo; nela ele consegue transmitir informações, gerar um novo modismo, confinar a beleza numa clausura imbecilizada, consegue, finalmente, expressar sentimentos. Porém, há um detalhe irrepreensível: a língua carece de afinamento, delicadeza e singularidade.

Desde a Grécia Antiga o homem peleja encontrar-se numa harmonia total com a língua e seus trejeitos belicosos associando os indomáveis aforismos!

É salutar construir significados que visem favorecer um continente usual da grandiloqüência. É exatamente isso que procuramos evidenciar diuturnamente! Clamar pela presença de vocábulos inspirados é o sentido que reproduz o sentido existencial da glamorosa arte e seus encantos indecifráveis.

A arte por si só é um elemento revolucionário. O revolucionamento da arte só pode ocorrer se existir de per si, a ousadia do humano que revelará sua fórmula carregada de sinuosas extravagâncias. Fugindo do cristalino mecanismo cotidiano repetitivo.

 Há humanos, cuideis de vós, ó tolos humanos! O trivial não pode ser a vala comum e nem tampouco o vazio sem sentido! Procureis contornar os vícios difamadores e reveleis vossas inauditas verdades.

A senda iluminada que protege o belo, a maravilha, o sol, a lua, as estrelas, a natureza, o cosmos misterioso; reveste-nos com a infinita possibilidade de transitar com liberdade total o campo da percepção literária e poética. Então, o que espereis para desfrutar daquilo que a língua nos oferece como gratidão? Sejas fiel ao teu fruto, não vos desanimeis, reportei-vos à verdadeira essência da arte poética e literária.

O laborioso ofício de compor temas literários e poéticos não é privilegio para quem quer fazê-los, antes, é preciso ter uma profunda e estreita ligação com as principais escolas e movimentos e suas respectivas tendências culturais. É indispensável seu posicionamento enquanto investigador. O escritor e o poeta são figuras distintas. O primeiro dedica-se a rabiscar suas histórias, seus contos e suas crônicas; o segundo é um especialista na pujante capacidade de contrastar o invisível com o visível; a criar e dá vida a algo inexistente de forma esplendorosa. Não que o escritor não seja capaz, ao contrário, o é também só que, numa perspectiva romanesca.

A poética é um movimento que consegue exprimir toda a ambiência e seu refluxo particular. É nisso que reside todo potencial de um poeta e de um escritor.

O fundamento poético e literário tem sua origem no modo como vai ser elaborado pelo artista. O artista (escritor/poeta) tem, de fato, que se submeter ao processo da reflexão e da revisão constante da história para não se perder intelectualmente e não tornar-se abjeto.

O poeta é uma ave de rapina que surge do nada e consegue engendrar um elemento fascinante para alimentar sua fome e abastecer sua sede. Na verdade, ele é um criador/destruidor de efêmeros episódios do cotidiano. Quem se importa com o que diz o poeta com suas manias platônicas? Quem ousa defender o discurso fervoroso que traduz a miséria e a podridão do sistema em forma de poemas? Mas, o bom mesmo é poetar e literariar; é disseminar poesia pelos poros e veias e derramá-los pelas ruas e avenidas!

8 comentários sobre “Por Jacinto Junior – A POÉTICA E A LITERATURA”

  1. Cara não consigo terminar de ler o que você defeca neste blog sempre.
    É tão enfadonho que mudo logo pra outra matéria.
    Sei que se considera um às da gramatica e pelo que vejo um pernóstico de plantão.
    A sua arrogância na forma escrita denota o quanto Codó não iria avançar na educação.
    Imaginemos uma escola com os dogmas de ” Prof. Jacinto”…
    Não dá.
    Esses alunos seriam apenas pueris esnobes e recalcitrantes deixando os pais malucos com os termos da nova escola “Jacintissista clássica”.
    Imagine uma criança xingando após uma aula de Jacinto..
    ” Ei seu pederasta pacóvio pare com essa balbúrdia pois irei declamar para seus progenitores sua veneta!”
    O mundo seria tão cinza com Jacinto…
    Êca!!

  2. Vivemos também numa cidade de arrogantes, prepotentes, vaidosos, canalhas, patifes, escroques, imbecis, idiotas, crápulas, biltres, venais, degenerados…

  3. Sinto pena de pessoas que não tem cultura e nem conhecimento pois vive denegrindo o texto de pessoas cultas; o melhor é conhecer a pessoa e conviver pois o Professor Jacinto é tudo isso que escrevo: “culto e inteligente, educado e cristão”. Estude mais um pouco para você escrever um texto que esteja repercutindo no site.
    Julgamento
    Daisaku Ikeda

    Não é um deus que julga as pessoas, mas é a própria pessoa que faz o julgamento de si mesmo.

    reflita meus caro eleitor

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