A recente história tem demonstrado que o Parlamento Municipal deixou de ser uma trincheira de luta dos verdadeiros homens honrados, de princípios e Éticos para se tornarem ao longo do tempo mero coadjuvantes numa arena em que se encerra no jogo político o interesse individual.
Na verdade, a marca institucional da democracia e da transparência tem revelado de maneira frugal o questionável comportamento desses representantes do povo. Enfim, renunciam às prerrogativas que lhes competem, para, irradiar uma contumaz e decadente subutilização discursiva do ‘se é para o bem do povo’ – parafraseando, o mítico, Pedro I, ao lançar o estrondoso e espetacular ‘grito’ da independência de nossa colônia -, eu voto pela matéria da ordem do dia; manifesta, assim, sua total servidão a quem interessa.
É impossível não desdenhar de um comportamento tão esdrúxulo e aviltante. É notável a incapacidade teórica de alguns parlamentares que fere a normativa culta. Outros, expondo-se como verdadeiros cordeiros dirigindo-se ao matadouro, sem, contudo, perceber que tal gesto constitui-se em sua sentença política mortal. O reflexo disso observa-se no último resultado das eleições/2012.
É interessante observar alguns pressupostos que, certamente, poderá estabelecer uma conduta coerente para os novos representantes do povo:
Primeira observação: o resultado das últimas eleições denuncia, por sua vez, o comportamento do eleitor. Renovou em 45,45% o quadro de edis. É um tímido avanço, porém, houve mudanças.
Segunda observação: a sociedade civil já não aceita qualquer discurso para justificar determinado ato institucional que contrarie os valores morais e legais.
Terceira observação: para a sociedade civil o espírito republicano de cada edil deve prevalecer numa base sólida e pautada na coerência, no respeito e na verdade.
Quarta observação: o dispositivo midiático local tem, conforme sua tendência – expressado todo seu conservadorismo – a capacidade de direcionar fortemente um discurso na perspectiva de gerar um comportamento negativo da sociedade em relação aos Parlamentares.
Quinta observação: a independência harmônica entre os poderes transcorre de maneira legal e há, efetivamente, o mútuo respeito entre os representantes?
A sociedade civil já percebe a necessidade de acompanhar o comportamento dos representantes no Parlamento Municipal, para não ser surpreendida. A cultura alimentada pelo Parlamento de se transformar simbolicamente num ‘balcão de negócio’ – por que toda vez que o Chefe do Executivo encaminha alguma mensagem ao Parlamento ocorre uma articulação por parte da oposição fazendo alegações intermináveis para justificar mais tarde o provável apoio à mensagem enviada; por conta disso, insurge o velho discurso da misteriosa compra e venda de parlamentares que, ontem era contrário à Mensagem e, de repente, hoje, manifesta irrestrito apoio e, ainda, com o direito de sentir-se ofendido por ser criticado pela sociedade e pela mídia em relação a essa atitude ambígua e prolixa do parlamentar – precisa urgentemente modificar tal cultura.
Entendo que o Parlamento deva ser um instrumento indispensável para a promoção e o aperfeiçoamento do debate consistente e bravio, da democracia altaneira e participativa, da discussão dialética imperativa; e, por fim, desenvolver um novo comportamento que integre de maneira contumaz a cultura da transparência. Como tem sido difícil a corporação política compreender esse valor substancial para a sobrevida da democracia parlamentar e, por via de regra, o elevado respeito da sociedade civil.
Portanto, o novo parlamento municipal (2013 – 2016) precisa com brevidade demonstrar habilmente sua nova cara e, sobremodo, desmistificar os arranjos deformados que teimam e persistem conviver com a sociedade civil como se fosse uma coisa natural. O parlamento municipal tem por obrigação corresponder aos reclames do povo codoense. Haverá um tempo em que a força popular será capaz de renunciar o seu voto naqueles políticos que insistem na prática de tornar-se moeda de troca, e deixando de lado a sua verdadeira atribuição institucional: fiscalizar o Executivo e aprovar projetos. Não quero entrar no mérito dessa questão, até porque, é de exclusividade dos edis.
O município codoense clama por homens públicos que expressem o seu verdadeiro penhor e espírito republicano, e, de igual modo, sustente sua clava sem recuar, caminhando a passos firmes e decididos em defesa de um ideal coletivo. Será que na atual conjuntura surgirá um político com esses valores intrínsecos? Considerando a coisa mais detidamente, sou obrigado pelas circunstancias a fomentar a seguinte argumentação: a mudança estrutural do poder e das políticas públicas depende de quem para promovê-las? São os políticos os verdadeiros signatários desse processo fundamental para o desenvolvimento e crescimento social local? E o povo, não tem nenhuma valia nesse processo extraordinário de transformação? Ou, melhor, é possível haver ainda uma mudança profunda na base da pirâmide codoense? Ou, permanecerá esse estado letárgico social em que o tão sonhado projeto transformador é de competência exclusiva dos homens públicos sem a participação das massas populares? A bem da verdade, a tão esperada mudança só poderá ocorrer quando o povo tomar consciência de sua condição de classe e detentora do poder efetivamente.
Enquanto existir a politização da política em que o epicentro desse processo tem como base a burguesia no controle do poder e das instituições, o atual estágio de desenvolvimento e as condições materiais concretas enfrentadas pela classe trabalhadora permanecerão inalterados. Quando menciono as instituições incluo, aí, o parlamento municipal simbolizando força e poder.
Se, de um lado, olharmos a história do Parlamento Municipal verificamos que um único parlamentar chegou ao poder político máximo no final da década de 1990 e inicio da de 2000: Ricardo Archer. De La para cá, o parlamento municipal não conseguiu gerar outra figura de destaque. Tal conjuntura nos induz a uma interrogação: afinal de contas, quando surgirá outra figura com expressão, força e inserção popular para disputar o poder político local contra as tendências e forças conservadoras? Pois, Codó vivencia uma nova realidade e um novo ciclo de mudança representativa.
O tempo passou e, automaticamente, os representantes políticos de direita e os ultradireitista envelheceram; com isso, pode a história abrir um espaço extremamente importante para oportunizar o surgimento de lideranças novas e independentes, que não estejam associadas às tradicionais forças e tendências políticas conservadoras. O momento histórico aponta essa possibilidade e, além disso, é fundamental que o futuro de nossa cidade seja, de fato, construído, pensado numa ótica moderna e democrática; dissociada da influencia das “velhas raposas” que, direta e indiretamente, contribuíram para o atraso de nossa cidade.
LIBERTAR DAS AMARRAS
Codó precisa se libertar das ‘amarras’ e das forças conservadoras que ao longo da história construíram uma estrutura de controle e manutenção do poder político, sobretudo, em relação ao imaginário popular – como uma espécie de culto à personalidade – colocando-os sempre como representantes comprometidos, sérios, democráticos e dispostos a realizar um grande trabalho na cidade. Contudo, a própria história denuncia o verdadeiro sentido dessa estratégia articulada pelas elites dominantes. Caberá, então, ao povo codoense avaliar o elemento oculto nesse mecanismo produzido pelas elites dominantes para permanecer no controle e no poder; além disso, é fundamental ir à frente dessa avaliação, perquirindo a sua essência e a sua aparência.
No jogo político esboçado em cidade da dimensão como a nossa, ainda é utilizado o famigerado modelo de alianças entre as diversas forças, tendências e correntes políticas subordinadas ao capital como pedra angular de legitimação. Aqui, temos, na verdade, uma articulação promovida geralmente pelo ‘dirigente máximo’- que, no fundo, é a figura do burguês e capitalista colocado como o legitimo representante das massas trabalhadoras incautas para dirigir o município -, na perspectiva de consolidar um conjunto de forças para defendê-lo numa disputa política com outro ‘dirigente máximo’ que possui as mesmas características do anterior. É dessa maneira, que a burguesia local consegue se constituir como segmento hegemônico e opressor das camadas populares.
Mediante essa pequena reflexão sobre o modo como a burguesia local desenvolve suas articulações buscando se perpetuar no poder procuro evidenciar os elementos táticos no sentido de, também, provocar no cidadão codoense a necessidade de fazer uma avaliação cuidadosa, séria e responsável sobre a tática, a estratégia e a ideologia propugnada pelos representantes das elites dominantes local. Diante disso, tenho que fazer uma provocação ao parlamento municipal sobre a possibilidade de insurgir dentre os atuais edis, um parlamentar com capacidade teórica, determinado, articulado, identificado com as causas sociais do povo, que seja corajoso, destemido, coerente, preparado para enfrentar o projeto de dominação das elites dominantes. Codó certamente ficará orgulhosa quando esse novo político surgir para combater as mazelas e todo tipo de manobras articuladas pelas classes dominantes local.
UM NOVO LÍDER FORA DO EIXO TRADICIONAL
Conforme já previ e reafirmei, nossa cidade vivencia um novo período, um novo momento, decorrente de uma profunda crise de identidade, credibilidade, ausência de um programa de governo consistente e reformista para não dizer revolucionário, em que pese como tese central a proporção do desenvolvimento integral de nossa cidade. O futuro líder político que vai surgir em nossa cidade deve estar fora do eixo tradicional determinados pelas elites dominantes, bem como dos costumeiros acordos realizados na ‘calada da noite’, deve construir sua luta em defesa de uma cidade próspera e mais justa, com a presença dessa geração de novos atores sociais que, constitui parcela indispensável no processo de disputa pela apropriação do poder político colocando-o a serviço da comunidade.
Que seja forte o suficiente para suportar as investidas dos representantes das elites dominantes na tentativa de desqualificá-lo, de amedrontá-lo, de fragilizá-lo e, até mesmo, impedir que seja candidato fazendo propostas indecentes. Esse novo líder deve está completamente descontaminado dos estratagemas vergonhosos que contribuíram para a derrocada ética e moral de homens públicos e dos maledicentes vícios tortos.
O NOSSO DESEJO
O nosso desejo é, verdadeiramente, contribuir na perspectiva de estabelecer uma nova macrovisão do que é ser um homem público com as virtudes que exige a história e, ao mesmo tempo, fornecer elementos reflexivos para uma sábia e decente conduta no contexto da luta política e social. Nunca houve em nossa história um período tão forte e propício para o aparecimento dessa nova liderança! Aquele sujeito que esteja processando todos os acontecimentos históricos não tem dúvida disso. O vácuo político é mais do que evidente, é notório!
Que a nossa história seja reescrita e reinventada à luz do desenvolvimento, do progresso e da prosperidade social.
O futuro de Codó nas mãos limpas desse novo líder popular. Quem de vós, ó edis, será a semente boa que produzirá os bons frutos para nossa cidade se alimentar sem nenhuma indigestão, sem nenhuma temeridade?
Você como homem de conduta honrosa Prof. Jacinto, igual aos seus colegas secretários de 2009 a 2012, já apresentou, até agora, no TCE/MA defesas dos anos 2009, 2010 e falta chegar o relatório de 2011.
Estas defesas são elaboradas a portas fechadas dentro do Gabinete e pelo Secretário Interino de Governo.
Talvez não saibas Prof. Jacinto ou seja conivente, mas o TCE/MA responsabiliza TODOS os secretários em conjunto com o Prefeito de Codó, e VEJA O RESULTADO de vocês no FUTURO:
O cidadão apontado pelo TCE é o SOBRINHO do Zito, que de 2009 a jan/2013 era Procurador Geral e Secretaria INTERINO/permanente de Governo, assinando cheques, interferindo na Secretaria de Finanças, Licitação(local aonde tem um de nome F, trazido do PERNAMBUCO).
Ele é o mesmo que faz as defesas dos secretários acusados juntos com o Prefeito.
Se o resultado do TCE/MA, for límpido e igual ao do TCE/PE, veja seu futuro Prof. Jacinto:
Na matéria do jornalista e blogueiro Francisco Oliveira, o cidadão foi condenado no ano 2010 pelo Tribunal de Contas de Pernambuco quando foi procurador de São Lourenço da Mata/PE
O super CARA/SECRETARIO-PREFEITO vai ter que pagar e devolver aos cofres públicos de São Lourenço da Mata/PE, quase UM MILHÃO de reais em valores do ano 2007, e que hoje em 2013 com correção e juros, está quantia não está longe dos quase TRÊS MILHÕES.
E tem, mais o motivo é ele ser ORDENADOR de despesas, da mesma forma que você professos e outros secretários da gestão 2009/2013 o são.
Marrapá, é claro que se o Acelio escrever alguma coisita em razão dessa, quer queira ou não, condenação do pernambuco, esse Acelio vai voltar aos velhos tempos do MAMAE BOTA O MEU.
Esse rapaz é complicado, pois ele escreve uma coisa e pratica outra.Ele ataca a burguesia mas faz política com os burgueses.Ele foi secretário de educação no governo de um burguês.Ele fala em voto popular e foi eleito secretário passando por cima de todos e até escondendo a eleição dos professores.
Codoenses, não percam tempo comentando algo do tal Jacinto. Durante 4
anos ele não dizia nada, agora, demitido pelo Prefeito, está revoltado,
escrevendo as sua mágoas. Um último conselho ao Jacinto, vá orar, pedir
a JESUS que o faça abandonar os péssimos sentimentos que toldam a tua
alma. Seja feliz.
ACREDITO QUE O ACELIO DEVE ESTÁ GANHANDO ALGUMA DINHEIRO PARA POSTAR ESTAS BOBAGENS DO FRUSTRADO PROFESSOR, QUE TEVE A SUA OPORTUNIDADE DE FICAR NA HISTÓRIA DE CODÓ E NÃO O FEZ. PROF. JACINTO VAI TRABALHAR.
jacinto,o que irei dizer em casa…a edinalva soares, tem razao,vc, fez parte sabendo de tantas coisas erradas e continuou com os corruptos,na verdade escreve bem mas,quando ganhava se fez de surdo,mudo,e olhos vedados;nao dar pra confiar,sinto muito caro professor
Jacinto,quando você estava na secretaria de educação o seu comportamento era pior do que qualquer burguês que você tanto critica.A sua arrogância era de assombrar, fazendo diretores e professores ficarem te esperando para serem atendidos.
Você nunca sabia das coisas, a gente tinha que recorrer ao Ronaldo, ao Cícero de Sousa,à Rosina e outros departamentos.Você, Jacinto,gostava apenas de compor mesa nas atividades feitas por quem mais se dedicava à secretaria.
A sua chegada à secretaria de educação foi um verdadeiro golpe e não fruto de mérito intelectual.Você tem apenas uma graduação suspeita e nada de especialização. Assim, em uma ascolha criteriosa, jamais sua pessoa seria secretário.
Isso é tão verdade que hoje, mesmo o governo sendo reeleito, você foi demitido da secretaria onde o prefeito contou com o apoio de quase 100% dos profissionais da educação municipal.
Ninguem, até hoje, manifestou-se a seu favor, não houve um lamento público, um pedido para você ficar. Cadê os seus escritos sobre os dados da qualidade da aprendizem em sua gestão? Cadê as suas teses sobre o modelo de suas aulas? Você já fez algo diferente em sala de aula? Responda para nós.
Vou mostra, a partir do que o própio Jacinto escreve, de que ele endoidou ou quer endoidar a gente.
Vamos à primeira colocação em destaque:
“o dispositivo midiático local tem, conforme sua tendência – expressado todo seu conservadorismo”
Com isso ele chama o Zito de conservador, pois o prefeito tem uma mídia, TV Codó.
Veja a segunda:
“O município codoense clama por homens públicos que expressem o seu verdadeiro penhor e espírito republicano, e, de igual modo, sustente sua clava sem recuar, caminhando a passos firmes e decididos em defesa de um ideal coletivo. Será que na atual conjuntura surgirá um político com esses valores intrínsecos?”
Assim, ele passa a ideia de que os atuas políticos não tem espírito público, até os dele, Zito e Ricardinho.
Vamos para a terceira:
“Enquanto existir a politização da política em que o epicentro desse processo tem como base a burguesia no controle do poder e das instituições, o atual estágio de desenvolvimento e as condições materiais concretas enfrentadas pela classe trabalhadora permanecerão inalterados.”
Os burgueses que o Jacinto tenta atingir são Zito, FC Oliveira , Ricardo Archer e Biné.Pois são esses homens que comandam a política codoense e são burgueses.
Tem a quarta:
“Codó precisa se libertar das ‘amarras’ e das forças conservadoras que ao longo da história construíram uma estrutura de controle e manutenção do poder político.”
O jacinto, com esse argumento, diz fora Zito, fora Ricardo Archer e Fora Biné.Ele só esquese que apoiou e trabalhou com o Zito.
Vamos para a quinta:
“No jogo político esboçado em cidade da dimensão como a nossa, ainda é utilizado o famigerado modelo de alianças entre as diversas forças, tendências e correntes políticas subordinadas ao capital como pedra angular de legitimação.”
Mas ele ficou caladinho com os milhôes que o Zito gastou na campanha. Por que, Jacinto?
“Mediante essa pequena reflexão sobre o modo como a burguesia local desenvolve suas articulações buscando se perpetuar no poder procuro evidenciar os elementos táticos no sentido de, também, provocar no cidadão codoense a necessidade de fazer uma avaliação cuidadosa.”
Só agora você quer fazer avaliação cuidadosa? Mas , quado tava na secretaria de um governo burguês tu adorava o final do mês com o salário gordo.
É nessa próxima argumentação que o Jacinto viaja na maionese, veja:
“Diante disso, tenho que fazer uma provocação ao parlamento municipal sobre a possibilidade de insurgir dentre os atuais edis, um parlamentar com capacidade teórica, determinado, articulado, identificado com as causas sociais do povo, que seja corajoso, destemido, coerente, preparado para enfrentar o projeto de dominação das elites dominantes. Codó certamente ficará orgulhosa quando esse novo político surgir para combater as mazelas e todo tipo de manobras articuladas pelas classes dominantes local.”
Rapaz, acorda, pois todos foram eleitos com o dinheiro dos burgueses.
Mas a loucura e o delírio do Jacinto vem nessa, vejamos:
“O futuro líder político que vai surgir em nossa cidade deve estar fora do eixo tradicional determinados pelas elites dominantes”
Esse Jacinto ta querendo se candidatar em 2016 na proxima eleiçao e ta comçando a querer enganar a populaçao escrevendo essas coisas que acho q nem ele mesmo entende o q escreve.
12 Respostas
Você como homem de conduta honrosa Prof. Jacinto, igual aos seus colegas secretários de 2009 a 2012, já apresentou, até agora, no TCE/MA defesas dos anos 2009, 2010 e falta chegar o relatório de 2011.
Estas defesas são elaboradas a portas fechadas dentro do Gabinete e pelo Secretário Interino de Governo.
Talvez não saibas Prof. Jacinto ou seja conivente, mas o TCE/MA responsabiliza TODOS os secretários em conjunto com o Prefeito de Codó, e VEJA O RESULTADO de vocês no FUTURO:
veja e confirme a matéria em:
http://correiocodoense.com.br/ricardo-torres-foi-condenado-em-2010-pelo-tribunal-de-contas-de-pernambuco-quando-foi-procurador-de-sao-lourenco-da-mata/
O cidadão apontado pelo TCE é o SOBRINHO do Zito, que de 2009 a jan/2013 era Procurador Geral e Secretaria INTERINO/permanente de Governo, assinando cheques, interferindo na Secretaria de Finanças, Licitação(local aonde tem um de nome F, trazido do PERNAMBUCO).
Ele é o mesmo que faz as defesas dos secretários acusados juntos com o Prefeito.
Se o resultado do TCE/MA, for límpido e igual ao do TCE/PE, veja seu futuro Prof. Jacinto:
Na matéria do jornalista e blogueiro Francisco Oliveira, o cidadão foi condenado no ano 2010 pelo Tribunal de Contas de Pernambuco quando foi procurador de São Lourenço da Mata/PE
O super CARA/SECRETARIO-PREFEITO vai ter que pagar e devolver aos cofres públicos de São Lourenço da Mata/PE, quase UM MILHÃO de reais em valores do ano 2007, e que hoje em 2013 com correção e juros, está quantia não está longe dos quase TRÊS MILHÕES.
E tem, mais o motivo é ele ser ORDENADOR de despesas, da mesma forma que você professos e outros secretários da gestão 2009/2013 o são.
Marrapá, é claro que se o Acelio escrever alguma coisita em razão dessa, quer queira ou não, condenação do pernambuco, esse Acelio vai voltar aos velhos tempos do MAMAE BOTA O MEU.
Kkkkkkk eu continuo mamae bota o meu. Sou filho unico e mamae ouve esssa frase quase todo dia.
Esse rapaz é complicado, pois ele escreve uma coisa e pratica outra.Ele ataca a burguesia mas faz política com os burgueses.Ele foi secretário de educação no governo de um burguês.Ele fala em voto popular e foi eleito secretário passando por cima de todos e até escondendo a eleição dos professores.
JACINTO, TU TÁ VIAJANDO MUITO,ACORDA.
Codoenses, não percam tempo comentando algo do tal Jacinto. Durante 4
anos ele não dizia nada, agora, demitido pelo Prefeito, está revoltado,
escrevendo as sua mágoas. Um último conselho ao Jacinto, vá orar, pedir
a JESUS que o faça abandonar os péssimos sentimentos que toldam a tua
alma. Seja feliz.
ACREDITO QUE O ACELIO DEVE ESTÁ GANHANDO ALGUMA DINHEIRO PARA POSTAR ESTAS BOBAGENS DO FRUSTRADO PROFESSOR, QUE TEVE A SUA OPORTUNIDADE DE FICAR NA HISTÓRIA DE CODÓ E NÃO O FEZ. PROF. JACINTO VAI TRABALHAR.
jacinto,o que irei dizer em casa…a edinalva soares, tem razao,vc, fez parte sabendo de tantas coisas erradas e continuou com os corruptos,na verdade escreve bem mas,quando ganhava se fez de surdo,mudo,e olhos vedados;nao dar pra confiar,sinto muito caro professor
Lembrei do Professor Astromar….
Muito floreio linquístico e com alguns ataques severos á “última flor do lácio”.
Jacinto,quando você estava na secretaria de educação o seu comportamento era pior do que qualquer burguês que você tanto critica.A sua arrogância era de assombrar, fazendo diretores e professores ficarem te esperando para serem atendidos.
Você nunca sabia das coisas, a gente tinha que recorrer ao Ronaldo, ao Cícero de Sousa,à Rosina e outros departamentos.Você, Jacinto,gostava apenas de compor mesa nas atividades feitas por quem mais se dedicava à secretaria.
A sua chegada à secretaria de educação foi um verdadeiro golpe e não fruto de mérito intelectual.Você tem apenas uma graduação suspeita e nada de especialização. Assim, em uma ascolha criteriosa, jamais sua pessoa seria secretário.
Isso é tão verdade que hoje, mesmo o governo sendo reeleito, você foi demitido da secretaria onde o prefeito contou com o apoio de quase 100% dos profissionais da educação municipal.
Ninguem, até hoje, manifestou-se a seu favor, não houve um lamento público, um pedido para você ficar. Cadê os seus escritos sobre os dados da qualidade da aprendizem em sua gestão? Cadê as suas teses sobre o modelo de suas aulas? Você já fez algo diferente em sala de aula? Responda para nós.
Vou mostra, a partir do que o própio Jacinto escreve, de que ele endoidou ou quer endoidar a gente.
Vamos à primeira colocação em destaque:
“o dispositivo midiático local tem, conforme sua tendência – expressado todo seu conservadorismo”
Com isso ele chama o Zito de conservador, pois o prefeito tem uma mídia, TV Codó.
Veja a segunda:
“O município codoense clama por homens públicos que expressem o seu verdadeiro penhor e espírito republicano, e, de igual modo, sustente sua clava sem recuar, caminhando a passos firmes e decididos em defesa de um ideal coletivo. Será que na atual conjuntura surgirá um político com esses valores intrínsecos?”
Assim, ele passa a ideia de que os atuas políticos não tem espírito público, até os dele, Zito e Ricardinho.
Vamos para a terceira:
“Enquanto existir a politização da política em que o epicentro desse processo tem como base a burguesia no controle do poder e das instituições, o atual estágio de desenvolvimento e as condições materiais concretas enfrentadas pela classe trabalhadora permanecerão inalterados.”
Os burgueses que o Jacinto tenta atingir são Zito, FC Oliveira , Ricardo Archer e Biné.Pois são esses homens que comandam a política codoense e são burgueses.
Tem a quarta:
“Codó precisa se libertar das ‘amarras’ e das forças conservadoras que ao longo da história construíram uma estrutura de controle e manutenção do poder político.”
O jacinto, com esse argumento, diz fora Zito, fora Ricardo Archer e Fora Biné.Ele só esquese que apoiou e trabalhou com o Zito.
Vamos para a quinta:
“No jogo político esboçado em cidade da dimensão como a nossa, ainda é utilizado o famigerado modelo de alianças entre as diversas forças, tendências e correntes políticas subordinadas ao capital como pedra angular de legitimação.”
Mas ele ficou caladinho com os milhôes que o Zito gastou na campanha. Por que, Jacinto?
“Mediante essa pequena reflexão sobre o modo como a burguesia local desenvolve suas articulações buscando se perpetuar no poder procuro evidenciar os elementos táticos no sentido de, também, provocar no cidadão codoense a necessidade de fazer uma avaliação cuidadosa.”
Só agora você quer fazer avaliação cuidadosa? Mas , quado tava na secretaria de um governo burguês tu adorava o final do mês com o salário gordo.
É nessa próxima argumentação que o Jacinto viaja na maionese, veja:
“Diante disso, tenho que fazer uma provocação ao parlamento municipal sobre a possibilidade de insurgir dentre os atuais edis, um parlamentar com capacidade teórica, determinado, articulado, identificado com as causas sociais do povo, que seja corajoso, destemido, coerente, preparado para enfrentar o projeto de dominação das elites dominantes. Codó certamente ficará orgulhosa quando esse novo político surgir para combater as mazelas e todo tipo de manobras articuladas pelas classes dominantes local.”
Rapaz, acorda, pois todos foram eleitos com o dinheiro dos burgueses.
Mas a loucura e o delírio do Jacinto vem nessa, vejamos:
“O futuro líder político que vai surgir em nossa cidade deve estar fora do eixo tradicional determinados pelas elites dominantes”
Então vem de Marte, né Jacinto?
Esse Jacinto é um burguês ou pelo menos até ser chutado do primeiro escalão, se comportava como tal.
Esse Jacinto ta querendo se candidatar em 2016 na proxima eleiçao e ta comçando a querer enganar a populaçao escrevendo essas coisas que acho q nem ele mesmo entende o q escreve.
ESSE FUTURO LIDER POLITICO VAI SER VOCÊ?
TA DE BRINCADEIRA PROFESSOR. VC É FRACO.