Em Assembleia Geral realizada no dia 23 de novembro, os servidores municipais deliberaram um indicativo de greve geral do funcionalismo público para o início de 2014. Os motivos da possível greve são reivindicações há muito cobradas do poder público, mas que até então não foram atendidas.
Entre elas estão:
1) Aprovação de um Plano de Carreira, Cargos e Salários para os trabalhadores do SUS;
2) Cumprimento da jornada de trabalho fixada na Lei do Piso Salarial dos professores;
3) Pagamento do Piso Salarial Nacional aos professores contratados;
4) Definição de um critério de reajuste salarial anual para os servidores públicos;
5) Incorporação dos assistentes administrativos, merendeiras, zeladoras e demais trabalhadores da educação ao Estatuto do Magistério;
6) Melhoria da infraestrutura, alimentação e transporte escolar;
7) Realização imediata de concurso público para todas as áreas;
8) E correção, junto ao INSS, das contribuições previdenciárias dos servidores.
Também em janeiro, todas as categorias do funcionalismo público iniciarão suas campanhas salariais exigindo do governo aumentos reais de salário. Outra motivação de uma possível greve dos servidores públicos é a recusa sistemática do governo em dialogar com a categoria.
Durante todo este ano, a Direção do SINDSSERM fez várias tentativas de sentar com o governo para discutir os problemas do funcionalismo público, no entanto, foi ignorada pela administração municipal. Diante do silêncio do governo, a alternativa que resta aos trabalhadores do serviço público é intensificar a luta por seus direitos.
FONTE: Correiocodoense
Uma Resposta
concurso e nao seletivo.
chega de trabalho mal remunerado e humilhaçao