Teremos uma semana movimentada na Câmara Municipal de Codó quanto ao Projeto de Lei 27/2023 que visa barrar o uso de R$ 4.227.937,55 dos precatórios do FUNDEF.
Uma emenda substitutiva assinada por Araújo Neto, Valdeci Calixto, Evimar Barbosa, Iltamar Muniz, Leonel Filho, Rodrigo Figueiredo e Raimundo Carlos da Silva vem bolando nas comissões desde o dia 05 de setembro de 2023, data do protocolo, às 18h42min daquele dia.
Visa sustar (impedir) que Zé Francisco torre os R$ 4,2 milhões do jeito que já programou sem dar qualquer centavo aos educadores.
Na semana passada, dia 3 de outubro, os vereadores aliados de Zé Francisco sumiram, não foram trabalhar. Mas o governo mandou, no lugar deles, dezenas de vigias e zeladoras para não deixar sequer os professores sentarem. Quem falasse contra o governo que fosse vaiado, também era ordem superior do governo mais covarde que já tomou conta de Codó nos últimos 100 anos.
A terça-feira, 10, já vai começar com paralisação dos professores, com protestos em frente à Prefeitura de Codó pela manhã e protestos dentro da Câmara a partir das 18h.
Já existem rumores de que os vereadores vão trabalhar nesta terça e que votarão contra ou a favor da suspensão do uso dos R$ 4.227.937,55 dos precatórios da forma como Zé já programou. A tendência é que votem contra os professores, mas surpresas podem ocorrer se acharem um jeito de não desagradar o prefeito.
Seguimos acompanhando.
Uma Resposta
A atuação do sindicato é absolutamente normal.
Covarde é esse ataque irascível do blog contra o governo. Não há reserva de lugares na galeria da Câmara, que são ocupados por ordem de chegada, e não do governo.
Acerca dos precatórios, o executivo não fará, como nunca fez, nada que fira a lei.
Vale lembrar que Zé Francisco foi o único prefeito da história de Codó que pagou o percentual integral dos professores segundo a lei do fundef, fato que até hoje incomoda ex-prefeitos que não pagaram um centavo dos precatórios aos professores.