Permita-me caro cidadão e cidadã codoense fazer uma analogia sobre a incomensurável cultura que detém o distinto sujeito e que a expõe de maneira formidável e encantadoramente. Sua riqueza cultural chega a surpreender a si mesmo. Deixa-nos enlevados. Falo do gigante que se traveste de um personagem “fantasma” caricatural: Primo do Zé Matraca.
Esse merece um comentário à parte pelo que representa como entidade divinal, sapiente e completa. Essa alcunha por si só, já constitui interessante estória com “e” mesmo, a ser desvelada comedidamente! Já que tem seus prolegômenos (apropriando-me do termo usado por Lucáks em sua monumental obra inconclusa e a mais importante de seu legado teórico como pensador do século XX: prolegômenos para uma antologia do ser social) ancestrais desconhecidos.
A figura divinal – que carrega consigo todas as dádivas dos saberes – penetra fundo quando então se manifesta. Elenca de forma sedutora as alegorias que deseja enfeitar os seus comentários e, neste sentido, sente-se um verdadeiro deus do Pantheon Olympio, chegando a apelidar-me de “Che Guevara de Shopping Center”. Nomenclatura híbrida, somente um deus arguto poderia criar um nome tão surreal como este para, assim, classificar-me com severo “desdém” e “demolidora crítica”.
Mas o “demolidor crítico” desconhece as razões pelas quais formei meu mundo cultural. Evidentemente, que não sou um deus fincado em oráculos (blog’s) vigiando e investigando o caráter, a formação psíquica e intelectual de cada indivíduo pertencente ao mundo subordinado aos seus caprichos capciosos. Aliás, ele deveria se preocupar mais com sua forma e estilo de grifar, escrever e classificar sua “demolidora crítica”.
Neste espectro, decidi elucidar dois verbetes que ele os usa costumeiramente para estabelecer um elo entre um sujeito que não sabe alinhavar um pequeno texto – com introdução, desenvolvimento e conclusão, coisa básica ensinada na disciplina denominada Metodologia Cientifica em nossas Universidades e similares Faculdades espalhadas pelo Brasil afora – e, ao mesmo tempo, insinua uma condição de subalternidade em relação aos elementos que constituem as relações sociais – os indivíduos investidos de poder político – contudo, sobressai-se a tentativa de afirmar que estou umbilicalmente associado a algum grupo político da ala direita, do centro e/ou da extrema direita. Será que o notável, o divino “demolidor crítico” domina essas categorias políticas? E se as domina, das duas uma, ou se faz de desentendido, ou, é completamente alheio a elas; pois não diz coisa com coisa, apenas menciona frases de efeito com defeito e sem efeito nenhum.
Vamos então aos verbetes que lhes são tão caros e repulsivos: textículos X testículos. Diante de sua incomensurável sapiência cultural (perdoe-me, mas, não posso classificá-lo e designá-lo como esplendoroso teórico, pois, está para aquém disso, para tal condição, exigiria de vós um esforço extraordinário de estudo e investigação mais profunda na perspectiva da leitura dialética), procurei desvendar esse mistério-paixão que está internalizado em vosso poderoso intelecto divino.
Como sou curioso e metido, iniciei a busca desses doces verbetes para compreendê-los melhor e seu sentido literal, lógico! E, para isso, nada melhor do que folhear o nosso grande mestre da filologia: Aurélio Buarque de Holanda Ferreira. E, assim, procedi e encontrei o seguinte: para o verbete textículo (palavra criada pelo divino e “demolidor crítico” Primo do Zé Matraca), virei e revirei o nosso pesado “pai dos ignorantes”, (que possui cerca de 435 mil verbetes, locuções e definições) mas não consegui identificar um só sinônimo para tal verbete.
Fica evidenciada a capacidade inventiva do ser divinal; pois, nem mesmo nosso mais respeitado filólogo encontrou um sinônimo para tal expressão e é exatamente isto que me encanta no “demolidor crítico”: a falta de bom senso e perspicácia.
Agora, em relação ao verbete testículo encontrei a seguinte descrição filológico-etimológica: Testículo: [Do lat. Testiculu] S. m. Anat. Cada um de dois órgãos ovoides situados na bolsa escrotal, que produzem espermatozóide e, em células especializadas, testoterona. [Sin. Gir. Bagos. Tb. us. no Pl.]. Se o caro cidadão/cidadã observou o título deste miúdo texto, já deve estar imaginando o que vou desvendar.
O divino Primo do Zé Matraca, o meu algoz, o todo poderoso “demolidor crítico” tenta associar um elemento inexistente a outro completamente acéfalo e desfocado da realidade em questão. Mas é bom fazermos uma desmistificação nas entrelinhas das duas palavrinhas utilizadas pelo ditoso e sacrossanto “demolidor crítico” quando faz menção aos meus textos. Um detalhe: encontrei 12 verbetes iniciados com a 3ª letra x relacionada à palavra texto; porém, nenhum ‘textículo’; que, do ponto de vista do “demolidor critico”, simboliza pobreza intelectual e incapacidade reflexiva em relação à minha humilde pessoa. Bom, o seu poder “demolidor crítico” se retrata nesse texto. Cabe a você eleitor avaliar se, de fato, sou incapaz ou não de rabiscar algo.
A idiotice, a asneira proferida pelo “demolidor crítico” desatina quando tenta criar um lindo verbete (textículo que, a priori, tem uma razão de ser segundo o invocado deus do Pantheon Olympio: é igual à incapacidade intelectual) para desfigurar meu nível de compreensão intelectual da realidade social, política, econômica, cultural, sociológica, educacional etc., mas, fora infeliz, pois, tal termo não existe em nossa língua mater. Se, de um lado, ele tenta ridicularizar-me enfeitando seus raquíticos e anêmicos comentários – só o que ele sabe fazer – o processo torna-se inverso.
O seu comentário revela e expressa o ‘assombroso volume’ intelectual e sua vasta abrangência em nível de conhecimento de verbetes. É um pobre diabo! E quando lança mão de um palavrão testículo é para afirmar que minha pessoa é um sujeito que vive para agradar qualquer burguês, bastando para isso, me oferecer migalhas. Devo asseverar-lhe que não sou um homem caça-níquel, não me curvo a nenhum grupo político existente em nossa cidade. Sou um sujeito independente, vivo com dignidade, à custa de meu salário, sou concursado; passo dificuldades, mas não procuro me subjugar a qualquer capitalista miserável, explorador/opressor sob condição alguma. A burguesia codoense é que teme a mim e não ao inverso.
Definitivamente, procure outro argumento para me atingir, pois, a sua infantil capacidade intelectual desmorona diante destas frágeis e insossas palavras torpes. Identidade e ética é tudo!
Outra questão fundamental que considero numa discussão-debate é o sujeito enquanto ser que se relaciona socialmente e quer estabelecer um contraponto a um determinado posicionamento de outrem, deve e necessita se reconhecer sociologicamente: mostrar sua identidade e possuir ética. O comportamento do “demolidor crítico” (o divino, o deus do Pantheon Olympio Primo do Zé Matraca) subverte a ordem social ao inverso, e aniquila a si mesmo, pois se torna um ente inexistente. Olhe para si mesmo e verifique qual a vantagem em ser um “fantasma da net?” diga? Seja honesto consigo mesmo, mostre-se como ser material e revele sua verdadeira identidade.
Essa atitude de se esconder sob o pseudônimo é tipicamente de uma criança egocêntrica e de um ser egoísta; mostre maturidade. Tens vergonha agora, de se identificar por ser próximo à minha pessoa? Não se preocupe, pois, não vou praticar nenhum ato lesa-maldade contra vós, apenas direi que és digno de pena e o ajudarei a resolver seu problema existencial.
Finalizo, reafirmando o que expôs “in verbis” respostando o seu comentário a respeito de meu texto cujo título é 2016: Que caminho seguir? “Um verdadeiro homem não vive na sombra. Ele mostra sua cara e se identifica. Somente os covardes agem dessa forma e vivem tateando no escuro, como morcego que não conhece a luz que irradia. Pena que isso, não seja uma anedota”.
O texto apresenta uma ideia, é com ela que desejo encerrá-lo esclarecendo o seguinte: somente um parvo poderia rabiscar asneira com tamanha estupidez por falta de bom senso, pois, o bom senso não é para qualquer indivíduo ele o é para os que sabem se definir como ser que respeita seu oponente e não o fustiga sob o manto da escuridão e do absurdo (forma Quasímodo de se portar) uso propositalmente o nome próprio do personagem da obra de Victor Hugo: O Corcunda de Notre-Dame, publicada em 1831, com a finalidade de dizer que seu comentário é deformado.
Fiz um esforço tremendo para não rabiscar esse minúsculo texto com a finalidade de defini-lo em toda sua complexidade teórica, aliás, que complexidade teórica é essa, que não consigo enxergar? Acertadas as contas, não mais perderei meu tempo com quem sequer escreve uma linha teórica analisando determinada conjuntura estrutural de forma dialética. Reproduzirei um velho bordão que diz: tenho dito! Adeus, “demolidor crítico!”
7 Responses
Agora tu deu para responder o Zé Matraca.Vai endoidar.
Criança bobinha, vi você ao lado do deputado César Pires. Contiuna o mesmo, hein! Só pensa em status quo e bajulação. Tenha personalidade!
Dicas de Português. Testículo ou Textículo?
Cuidado! Cada uma tem seu respectivo significado. Veja.
Testículo: Trata-se de órgãos localizados na bolsa escrotal.
Exemplo: Foi ao médico para tratar dos testículos.
Textículos: Pequeno texto.
Exemplo: O professor sempre publica suas dicas de português com textículos explicatórios.
O teu problema é que tú queres escrever textos tentando demonstrar palavras difíceis, como que querendo dizer ‘eu sou o cara’.
Por mais importante que seja o assunto, a matéria deve ser escrita de forma sintética, sem rodeios, mas com todas as informações básicas para a compreensão do tema abordado.
Escrever bem e de forma concisa não implica o emprego de linguagem rebuscada, tampouco dos contorcionismos sintáticos e figuras de linguagem próprios da linguagem literária de compreensão de poucos.
Os teus textos não são textículos, são texto-grande e de pouca compreensão para 99% dos leitores. Eu dificilmente os leios visto que são cansativos.
De humildade você não tem nada, a prova é este texto onde tenta humilhar um comentarista de seus TEXTÃO, ops! Textos-Grandes!
O Jacinto é tão …. que já beira à loucura. Seus Textos são provas de que a falta de noção e de bom senso, nele, é uma doença. Seus textos são pedantes e prolixos. Sempre o imagino passando noites em claro preparando seus textos com um monte de artigos, dicionários e o apoio do google, é claro, para procurar palavras difíceis para escrever. Será que ele esquece que o objetivo da escrita é a comunicação, mas ele pensa que as palavras foram feitas, todas elas, para sua glorificação. Só mesmo o Acélio Trindade – que não por acaso é formado em Direito, curso esse que sabemos ser responsável por criar pessoas com o maldito dom de emrrolar as pessoas com frases complicadas e termos desconhecidos da maioria – para aceitar esses textos, que não merecem outra palavra que não, TEXTÍCULOS (com o significado de textos escrotais).
Não acredito! Fui tema de um textículo do Che Guevara de Shopping Center? Por que tanta honra? Será que sou merecedor de tamanha atenção? Ah, adorei o “deus do Pantheon Olympio Primo do Zé Matraca” e o “demolidor crítico”. Só lamento que o dito cujo escreva uma coisa e na prática faz outra. Falácia pura. Sua passagem e ações na secretaria de Educação falam por si só. Caso de ….
O plural de blog ou blogue é blogs,(blog’s está errado) espermatozoide(sem acento)e testosterona e não testoterona.
Não esqueça que escrever e falar bem não quer dizer falar difícil. Quer dizer falar e escrever claramente. Se fazer entender. É respeitar quem vai te ouvir ou ler.
Um beijo na bunda, dado pelo um jacaré!
…Éh, “professor” Jacinto…