Como se não bastasse o desembesto geral num dos trânsito mais violentos do país, Codó ainda é obrigado a conviver com manadas que passeiam livremente como se estivessem voltando da quinta direto para o curral, após uma breve parada para encher o bucho d’água no velho açude.
A cena é tipicamente rural, mas, pasmem, é urbana e ocorre diariamente sob as barbas da prefeitura (Secretaria Municipal de Agricultura) que apenas assiste sem mover uma palha sequer.
Registramos outra cena na Av. Marechal Castelo Branco, bairro São Pedro. Bois, vacas, bezerros e novilhas tomaram de conta da avenida e desfilavam sua tranquilidade sem a menor preocupação com os acidentes que poderiam causar.
Aliás, pra quê preocupação? Se quem é gente e trabalha no governo não tá nem aí, que dirá esta família de bois e vacas que só querem passear, né não?
Vô meno aboiá tumbém – ÔA, ôa, sai pra lá boiréi, ôa, ôa. Rumbora branquinha, ôa, Ô vaquinha mança, Ôa, ôa!!!
3 Respostas
Amigo Acélio, vem aboiá aqui na minha rua no Ramille que essa noite uns bois sem dono entraram e comeram todo meu jardim externo.. só tive a péssima surpresa hoje de manhã… Triste!
Rapá, essa “aboiada” foi massa!
quanta hipocresia, falam como se isto fosse alguma novidade. como se fosse a primeira vez que animais transitam pelas ruas d codó. quando o que vemos é que muitos pais de familias ainda dependem dos animais prá sua subsistençia…