Os vereadores de Codó fizeram com o secretário de Planejamento, Pauly Maran, o que por um belisco não fizeram com a secretária de Educação, Rosina Benvindo, nas famosas reuniões de Comissão.

Benvindo, convocada após matéria do Fantástico para prestar esclarecimentos na Comissão de Educação da Augusta Casa, levou uma chá de cadeira com água mineral de 1h07min. Pastor Max ficou no aperreio ligando pra todo mundo, mas foi socorrido apenas  por Rodrigo Figueiredo ( que não arredou o pé) e no último minuto da paciência da secretária e de seus assessores pelo líder do Governo, Leonel Filho.

 Assim ela conseguiu explanar e, desrespeitosamente, foi convocada de novo com a desculpa, esfarrapada diga-se de passagem, de que seria, agora,  para uma audiência pública.

MOLHO DE PAULY

Já o secretário Pauly Maran não levou tanta sorte [ ou seria azar]? Não sei, sei que na última terça-feira (6) a autoridade foi convocada para prestar esclarecimentos sobre as reuniões da LDO e por lá  só apareceu o presidente da Comissão convocante, seu Domingos Reis.

Resultado, por falta de quórum a sabatina foi para o beleléu.

Parece que os  nossos incansáveis trabalhadores de 1 dia por semana, mais a famosa reunião de comissão na terça ( e só, thau e bênção) não conseguem achar um tempinho na apertada agenda para cumprir os próprios compromissos.

Convocam a pessoa e a deixam lá a ver navios, tomando água, como se nada tivessem pra fazer ou como se tivessem aquele TEMPÃAOOOO que vem acoplado ao cargo de vereador (O kit completo inclui a desculpa de que se trabalha muito fora dos gabinetes e que vereador é o para-choque da política).

Quem é da comissão inventará ‘um motivo de força maior’ e quem não pertence à ela dirá – NÃO FAÇO PARTE, portanto não sou obrigado a comparecer, ………….-se o convocado.

Foi o que disseram quando a imprensa reclamou do caso Rosina.

Seja com quem for trata-se de um tremendo ato de indelicadeza para  com o convocado, além de ser um latente caso de DESCOMPROMISSO com suas  próprias funções de legislador.

Uma vergonha, infelizmente.