O tenente-coronel Jurandir de Sousa Braga falou às 07h39min ao jornalista Alberto Barros, da FCFM, sobre a morte de Jhones Dasmaceno Sousa, 30 anos, morto ontem, 20, no bairro Santo Antonio com um tiro no peito por homens da Força Tática.

Falou sobre a vida pregressa do morto que era principal suspeito da morte do comerciante de 83 anos Antonio Pereira Austriaco, do Mutirao,  e de como ocorreu o encontro dele com a Força Tática.

“Teve logo algumas informações e a gente chegou ao suspeito e logo pela manhã o Serviço Reservado confirmou que este indivíduo havia vendido alguns objetos subtraídos do comércio para uma outra pessoa. Ele era um indivíduo que já tinha mais de dois homicídios, assassinatos aqui em Codó e mais uma tentativa e a Polícia Militar, a Força Tática, foi acionada e lá esse indivíduo que estava armado teve essa ocorrência que resultou com a morte dela, Alberto”

SOBRE A FAMÍLIA CONTRADIZER VERSÃO DA PM

Sobre o posicionamento da família exposto aqui no blog contradizendo a versão de que teria havia confronto, o comandante do 17º BPM disse que entende a reclamação da família, mas que tudo será esclarecido a partir da conclusão do inquérito que será instaurado pela Policia Civil.

“Com certeza será instaurado inquérito civil onde serão apuradas todas as circunstâncias desse delito e o que a gente sempre afirma é que a Polícia Militar não tem como fim constitucional, a Polícia Militar não veio pra tirar a vida de ninguém, infelizmente o nosso trabalho é um trabalho iminentimente sujeito a este tipo de situação, mas a Polícia Militar não é carrasco de ninguém estamos pra fazer cumprir a lei”

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